É TUDO UMA QUESTÃO DE DALTONISMO

O Governo angolano disse hoje que está a desenvolver acções (eventualmente está em elevada prevenção combativa) para a “curto prazo” sair da “lista cinzenta” de monitorização reforçada do Grupo de Acção Financeira Internacional (GAFI), garantindo suprir as 17 deficiências em aberto. garantia foi apresentada hoje pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica de Angola, José de Lima Massano, referindo que o país superou 70 das 87 deficiências constatadas, em 2023, por esta organização que luta contra o branqueamento de capitais. “E foi dessa avaliação que tivemos o conjunto de…

Leia mais

RISCO ALTO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS

Os bancos angolanos apresentam um risco “alto” de branqueamento de capitais e “médio” de financiamento do terrorismo, segundo as avaliações de risco sectorial conduzidas pelo Banco Nacional de Angola (BNA). um comunicado divulgado no seu ‘site’, o BNA refere que “as instituições financeiras bancárias apresentam nível de risco alto (ameaças alto e vulnerabilidades altas)” enquanto as não bancárias, “com nível de ameaças alto e vulnerabilidades média-alta, apresentam um nível de risco médio-alto”. Quanto aos riscos de financiamento do terrorismo para os bancos comerciais “é médio, resultante de um nível de…

Leia mais

OLHEM PARA DENTRO DO MPLA

O ministro da Economia angolano reafirmou hoje, no Lubango, o “absoluto empenho e determinação” do país para prevenir, detectar e reprimir o branqueamento de capitais, financiamento ao terrorismo e proliferação de armas de destruição em massa. Para saber do que é que José de Lima Massano está a falar basta olhar para dentro do… MPLA. alando na abertura da 47ª Reunião da Task Force do Grupo de Combate ao Branqueamento de Capitais para a África Oriental e Austral (ESAAMLG, sigla em inglês), no Lubango, o ministro de Estado para a…

Leia mais

HÁ CONTAS ANÓNIMAS COM NOMES FALSOS

As instituições financeiras angolanas devem obter e conservar informações sobre transacções ocasionais superiores a 15 mil dólares (13 mil euros), determinou o BNA, que aprovou novas medidas no âmbito da prevenção e combate ao branqueamento de capitais. Além disso, o banco central afirma com todas as letras que, em Angola, há bancos que abrem e mantém contas anónimas ou sob nomes falsos. s regras de prevenção e combate ao branqueamento de capitais, financiamento do terrorismo e proliferação de armas de destruição em massa constam de um aviso datado de 22…

Leia mais

SUPERSPORT, O CICLO DE FUGA DE CAPITAIS DE ÁFRICA

A SuperSport perpetua um ciclo de fuga de capitais de África com mais de 200 milhões de dólares anualmente redireccionados para direitos europeus, incluindo os destinados a jogos duvidosos como o Letónia-Estónia, escreveu, Ibrahim Sannie Daara, ex-director de Comunicação da Associação de Futebol do Gana, numa nota de repúdio à decisão da emissora de não transmitir os jogos do Campeonato Africano das Nações (CAN). Por Domingos Miúdo ara Ibrahim Daara, a demissão do CAN pela SuperSport, mais do que uma mera decisão de transmissão, simboliza uma potencial nova forma de…

Leia mais

Combate à corrupção em Angola “é um engodo”

O jornalista angolano William Tonet critica estratégia do Presidente João Lourenço de repatriamento coercivo de capitais. O Director do Folha 8 diz também que Isabel dos Santos só devia prestar contas à justiça angolana. Por João Carlos Deutsche Welle A forma como o Presidente angolano João Lourenço lançou o desafio de combate ao cancro da corrupção deu alguma esperança aos angolanos. Mas hoje, na opinião de William Tonet, esse combate “é um engodo, não deu nada. O país parou, está no fundo aliado a uma forte crise mundial.” O jornalista…

Leia mais

Cooperação e supervisão

O Conselho Nacional de Estabilidade Financeira (CNEF), entidade facilitadora da articulação e intercâmbio de informação entre os organismos de supervisão do sistema financeiro, coordenado pelo Ministro das Finanças de Angola, Augusto Archer Mangueira, promoveu a realização da “IV Reunião Ordinária”, que decorreu hoje, quinta-feira. A “IV Reunião Ordinária” congrega como membros o Coordenador do CNEF, Archer Mangueira, o Governador do Banco Nacional de Angola e Coordenador Adjunto do CNEF, José de Lima Massano, Rui Miguens (Vice-Governador do BNA), Aguinaldo Jaime (PCA da ARSEG), Jesus Teixeira (Administrador da ARSEG), Mário Gavião…

Leia mais

E que tal moderar os decibéis da propaganda?

O Ministério das Finanças angolano anunciou hoje que Angola está a preparar o primeiro Relatório de Avaliação Nacional de Risco (ANR), branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo, destinado a ajudar a mitigar os constrangimentos existentes. Primeiro? Num comunicado, o ministério tutelado por Archer Mangueira salienta que o documento vai servir de base para a próxima avaliação de Angola, em 2021, pelo Grupo Contra o Branqueamento de Capitais e Financiamento ao Terrorismo para África Oriental e Austral (ESAAMLG). Para apoiar a elaboração do primeiro relatório, prossegue-se no comunicado, foi realizado…

Leia mais

BNA desmente PGR. A JLo só restará desmentir os dois

O governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José de Lima Massano, disse hoje, em Luanda, que foram registados repatriamentos voluntários de capitais no período de graça de seis meses concedido por lei, mas sem solicitação dos seus benefícios. Estranho. Ter direito a benefícios e não os solicitar? O gato escondeu-se e deixou o rabo de fora? José de Lima Massano respondeu ao pedido de esclarecimento de deputados, na discussão da proposta de Lei do Orçamento Geral do Estado (OGE) revisto para 2019, sobre o processo de repatriamento de capitais…

Leia mais

O fundo do corredor e o falso corredor de fundo

Seis meses depois de a Assembleia Nacional angolana ter aprovado a Lei sobre Repatriamento Coercivo de Capitais, os cofres do Tesouro de Angola receberam (isto é como quem diz) cerca de 4.000 milhões de dólares (3.630 milhões de euros). O processo começou em 26 de Junho de 2018, com os deputados a aprovarem, sem votos contra, a Lei sobre Repatriamento de Capitais, que dava um prazo de seis meses, até 26 de Dezembro do mesmo ano, para fazerem regressar sem penalizações as verbas investidas ilegalmente fora de Angola, processo que,…

Leia mais