O Dia Nacional da Cultura do MPLA foi instituído em 1979, em homenagem ao discurso sobre a cultural nacional do primeiro Presidente de Angola, o assassino e genocida António Agostinho Neto, por ocasião da tomada de posse dos corpos gerentes da União dos Escritores Angolanos (UEA). oje, o ministro da Cultura e Turismo, Filipe Zau, apontou para a necessidade de se promover e estimular a aprendizagem para a conservação e validação do acervo histórico, cultural e artístico que, em função do patrono Agostinho Neto, deve ser um exclusivo do MPLA.…
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TER MEMÓRIA É (TAMBÉM) ISTO!
Em declarações à Voz da América, em Washington, o presidente João Lourenço disse que os recentes assaltos à sede do Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) tinham tido como objectivo desacreditar o seu Governo, tendo ainda manifestado apoio à manifestação dos jornalistas que decorreu sábado, em Luanda. Por Orlando Castro oão Manuel Gonçalves Lourenço convidou vários elementos, grupos de pressão e organizações da sociedade civil, para um encontro, sem agenda, no Palácio Presidencial, no dia 4 de Dezembro de 2018, visando medir a pulsação destes. A iniciativa foi positiva? Foi positiva,…
Leia maisNOBEL PARA NETO SE MARCELO AJUDAR
O Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, atribuiu (e muito bem) a Ordem da Liberdade ao “homem grande” Amílcar Cabral, o líder histórico da independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde, que foi assassinado em 1973. Só falta mesmo o Prémio Nobel da Paz para Agostinho Neto. Não poderá Marcelo dar uma ajuda? om oportunidade, Marcelo Rebelo de Sousa, ao intervir, na ilha cabo-verdiana de São Vicente, na outorga do grau de Doutor Honoris Causa a Amílcar Cabral (1924-1973) pela Universidade do Mindelo, questionou: “Como esperar um dia…
Leia maisE SE A ALEMANHA TORNAR HITLER UM HERÓI?
O Presidente do MPLA e da República (do MPLA), João Lourenço pediu em 26 de Maio de 2021 desculpas em nome do Estado angolano pelas execuções sumárias levadas a cabo nos massacres de 27 de Maio de 1977, salientando que se trata de “um sincero arrependimento”. Mas, é claro, o assassino responsável pelos massacres, Agostinho Neto, continua incólume e a ser, por imposição expressa de MPLA, o único herói nacional. Por Orlando Castro o dono dos escravos disse que “não é hora de nos apontarmos o dedo procurando os culpados.…
Leia maisGENOCIDA DÁ NOME A AVENIDA DE CABO VERDE
O maior genocida da história de Angola independente (também primeiro Presidente da República Popular) António Agostinho Neto, vai dar nome a uma das avenidas da cidade da Praia a partir de sábado, anunciou hoje a Embaixada do MPLA na capital cabo-verdiana. Embaixada explica tratar-se de uma iniciativa da Câmara Municipal da Praia, sendo “mais uma homenagem ao estadista angolano, médico e poeta, pelo contributo que deu para as relações de amizade e cooperação entre Angola e Cabo Verde”. “Agostinho Neto teve uma marcante temporada em Cabo Verde tanto na ilha…
Leia maisONU (TAMBÉM) BRANQUEIA ASSASSINOS
O fim das celebrações do centenário de Agostinho Neto, o genocida que mandou matar milhares e milhares de angolanos nos massacres de 27 de Maio de 1977, aconteceu esta semana na sede da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), em Paris, com uma exposição fotográfica e uma homenagem onde governantes angolanos (do MPLA) e internacionais (cobardes e mercenários) evocaram a memória do antigo Presidente. “Entre os angolanos, há o profundo reconhecimento da figura de Agostinho Neto, amamo-lo enquanto fundador da nação, enquanto primeiro…
Leia maisEM 1977 ONDE É QUE VOCÊS ANDAVAM?
O Presidente cabo-verdiano lembrou, no lançamento do livro “Agostinho Neto em Cabo Verde: Angola, Nôs Lágrima Ê Igual”, na Praia, a presença “extraordinariamente importante” de Agostinho Neto no país. Como sempre, a memória de José Maria Neves, entre muitos outros (como Pedro Pires), não chega aos massacres de 27 de Maio de 1977, ordenados por Agostinho Neto, e onde forram assassinados milhares (talvez 60 mil) de angolanos. Contemporâneo de Agostinho Neto, o antigo Presidente cabo-verdiano e presidente da Fundação Amílcar Cabral, Pedro Pires, é outras das personalidades que também dá…
Leia maisNOBEL DA PAZ PARA AGOSTINHO NETO
O MPLA está, e muito bem, a fazer tudo para que (embora a título póstumo) seja atribuído o Prémio Nobel da Paz ao seu herói António Agostinho Neto. Mais do que dar o seu nome ao novo aeroporto de Luanda ou, eventualmente, mudar o nome de República (Popular) de Angola para República Agostinho Neto, vinha mesmo a calhar o Nobel, até porque do seu curriculum já consta o Prémio Lenine da Paz. Por Norberto Hossi A educação de Agostinho Neto conduziu-o à literatura e começou a escrever poesia de elevadíssima…
Leia maisASSASSINO, GENOCIDA, CRIMINOSO, HERÓI DO MPLA
O MPLA exortou hoje os angolanos, sobretudo os jovens, a promoveram actividades que elevem a educação patriótica dos cidadãos e reiterou compromisso de “preservar, de forma incondicional”, o pensamento político-ideológico de António Agostinho Neto, o assassino que mandou fuzilar milhares e milhares de angolanos nos massacres de 27 de Maio de 1977. O MPLA (no poder desde 1975), em declaração alusiva ao centenário de António Agostinho Neto, primeiro presidente angolano e o maior genocida da história do país, que se hoje se assinala, destaca o seu “abnegado empenho” na luta…
Leia mais… E SE HITLER FOSSE POETA DO MPLA?
A Embaixada do MPLA em Portugal homenageou o professor Pires Laranjeira e a Faculdade de Letras da Universidade do Porto pelo empenho na divulgação da obra e exaltação da figura do genocida e herói nacional do MPLA, Agostinho Neto, durante o colóquio internacional “Sou Um Dia em Noite Escura”, realizado na cidade do Porto, no quadro das comemorações do centenário daquele que, em 27 de Maio de 1977, mandou massacrar milhares e milhares de angolanos. Pires Laranjeira, académico da Universidade de Coimbra, tem sido um dos principais investigadores e promotores…
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