ONU (TAMBÉM) BRANQUEIA ASSASSINOS

O fim das celebrações do centenário de Agostinho Neto, o genocida que mandou matar milhares e milhares de angolanos nos massacres de 27 de Maio de 1977, aconteceu esta semana na sede da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), em Paris, com uma exposição fotográfica e uma homenagem onde governantes angolanos (do MPLA) e internacionais (cobardes e mercenários) evocaram a memória do antigo Presidente. “Entre os angolanos, há o profundo reconhecimento da figura de Agostinho Neto, amamo-lo enquanto fundador da nação, enquanto primeiro…

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EM 1977 ONDE É QUE VOCÊS ANDAVAM?

O Presidente cabo-verdiano lembrou, no lançamento do livro “Agostinho Neto em Cabo Verde: Angola, Nôs Lágrima Ê Igual”, na Praia, a presença “extraordinariamente importante” de Agostinho Neto no país. Como sempre, a memória de José Maria Neves, entre muitos outros (como Pedro Pires), não chega aos massacres de 27 de Maio de 1977, ordenados por Agostinho Neto, e onde forram assassinados milhares (talvez 60 mil) de angolanos. Contemporâneo de Agostinho Neto, o antigo Presidente cabo-verdiano e presidente da Fundação Amílcar Cabral, Pedro Pires, é outras das personalidades que também dá…

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NOBEL DA PAZ PARA AGOSTINHO NETO

O MPLA está, e muito bem, a fazer tudo para que (embora a título póstumo) seja atribuído o Prémio Nobel da Paz ao seu herói António Agostinho Neto. Mais do que dar o seu nome ao novo aeroporto de Luanda ou, eventualmente, mudar o nome de República (Popular) de Angola para República Agostinho Neto, vinha mesmo a calhar o Nobel, até porque do seu curriculum já consta o Prémio Lenine da Paz. Por Norberto Hossi A educação de Agostinho Neto conduziu-o à literatura e começou a escrever poesia de elevadíssima…

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ASSASSINO, GENOCIDA, CRIMINOSO, HERÓI DO MPLA

O MPLA exortou hoje os angolanos, sobretudo os jovens, a promoveram actividades que elevem a educação patriótica dos cidadãos e reiterou compromisso de “preservar, de forma incondicional”, o pensamento político-ideológico de António Agostinho Neto, o assassino que mandou fuzilar milhares e milhares de angolanos nos massacres de 27 de Maio de 1977. O MPLA (no poder desde 1975), em declaração alusiva ao centenário de António Agostinho Neto, primeiro presidente angolano e o maior genocida da história do país, que se hoje se assinala, destaca o seu “abnegado empenho” na luta…

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… E SE HITLER FOSSE POETA DO MPLA?

A Embaixada do MPLA em Portugal homenageou o professor Pires Laranjeira e a Faculdade de Letras da Universidade do Porto pelo empenho na divulgação da obra e exaltação da figura do genocida e herói nacional do MPLA, Agostinho Neto, durante o colóquio internacional “Sou Um Dia em Noite Escura”, realizado na cidade do Porto, no quadro das comemorações do centenário daquele que, em 27 de Maio de 1977, mandou massacrar milhares e milhares de angolanos. Pires Laranjeira, académico da Universidade de Coimbra, tem sido um dos principais investigadores e promotores…

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NOVO MEMORIAL NA REPÚBLICA AGOSTINHO NETO

O Governo angolano apresentou hoje o projecto de construção do Memorial às Vítimas dos Conflitos Armados, entre 1975 e 2022, a ser erguido em Luanda, com custo de cerca de 30 milhões de dólares (28 milhões de euros). Obviamente que os 20 milhões de pobres não são vítimas de conflitos mas, isso sim, da criminosa roubalheira do MPLA nos últimos 46 anos, pelo que não se enquadram no Memorial. A cerimónia de apresentação foi conduzida pelo coordenador da Comissão para a Implementação do Plano de Reconciliação em Memória das Vítimas…

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NETO MANDOU FUZILAR, MAS CONTINUA A SER (O ÚNICO) HERÓI

Lágrimas, dor, comoção, revolta contida, dominaram, esta quarta-feira, a entrega dos restos mortais de quatro vítimas dos massacres de 27 de Maio de 1977 aos seus familiares, 45 anos depois, numa cerimónia fúnebre que aliviou o sofrimento mas não repõe nem a verdade nem a justiça sobre aquele (Agostinho Neto) que mandou assassinar milhares de angolano e que, apesar disso, continua a ser o único herói nacional permitido pelo MPLA, o partido que governa o país há 46 anos. O quartel-general das Forças Armadas, em Luanda, foi o local escolhido…

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MPLA NUNCA PERMITIRÁ QUE SE ACUSE O SEU HERÓI

A Plataforma 27 de Maio recordou hoje as vítimas da repressão política em Angola (reino também “conhecido” por República Agostinho Neto) do que consideram “um dos acontecimentos mais sangrentos (milhares e milhares de mortos nos massacres ordenados, em 1977, por Agostinho Neto) da história da África independente” e insistiu numa investigação independente para chegar à verdade histórica. Em comunicado, a Plataforma 27 de Maio, que reúne sobreviventes e órfãos do alegado golpe de Estado (na versão do MPLA), assinala que o Presidente da República de Angola e do MPLA, João…

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ANGOLA E O 27 DE MAIO: MAIS UMA MORTALHA DE MENTIRAS SOBRE OS MORTOS

A entrega das ossadas das vítimas do 27 de Maio aos familiares foi mais uma entronização de mentiras, a somar a tantas outras já montadas pelo regime do MPLA. Aquilo pelo qual muitos corações ansiavam, a transformação do sonho em realidade pela virtuosa entrega das ossadas das vítimas do 27 de Maio aos familiares, virou, como se previa, um régio espectáculo de estupidez e escárnio. Nem a solenidade que o ministro Francisco Queiroz emprestou ao espectáculo o salvou do ridículo a que se expôs. Mais uma entronização de mentiras, a…

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EM DEFESA DA REPÚBLICA AGOSTINHO NETO

A melhor forma de o MPLA comemorar os 100 anos do nascimento de António Agostinho Neto (17 de Setembro), à qual o Folha 8 se associa, não é dar o seu nome ao novo aeroporto de Luanda. É, isso sim, mudar o nome de República (Popular) de Angola para República Agostinho Neto. Agostinho Neto foi Presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola e em 1975 tornou-se o primeiro Presidente de Angola até 1979. Em 1975-1976 foi-lhe atribuído o Prémio Lenine da Paz. Fez parte da geração de estudantes africanos…

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