Privatizar a saúde, falir o reino e fugir com a massa

A ministra da Saúde angolana exortou hoje os técnicos do sector a eliminarem “barreiras e processos burocráticos desnecessários” para materialização de um “melhor ambiente de negócios”, para atrair investidores internos e externos. Será que ainda vamos ver Sílvia Lutucuta como ministra de Estado e do Desenvolvimento Económico e Manuel Nunes Júnior como governador da província do Cunene? “A nossa recomendação vai no sentido de aceleração e facilitação do ambiente de negócios, razão pela qual exortamos a todos os órgãos intervenientes no processo de facilitação dos negócios no sector da saúde”,…

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Por favor, olhem (apenas)
para o que o MPLA propala!

A ministra da Saúde de Angola, Sílvia Lutucuta, afirmou hoje, em Genebra (Suíça), que a saúde universal é uma preocupação global, exigindo uma intervenção concertada contra as grandes endemias. Pois é. Mas quem deve, em primeira linha, preocupar-se com o facto de um total de 86% de crianças angolanas dos 0 aos 23 meses estarem privadas de uma alimentação adequada e nesta faixa etária cerca de 75% estarem igualmente privadas de uma habitação, 71,8% da saúde, 53,8% da água? De acordo com a governante, que falava à margem da sessão…

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