Economistas e líderes de desenvolvimento africanos defenderam reformas governamentais abrangentes, maior mobilização de recursos internos e parcerias inovadoras para acelerar a transformação económica nos países em transição do continente. apelo foi feito durante um Diálogo Político de alto nível organizado pelo Instituto Africano de Desenvolvimento (IAD) do Grupo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) durante a 66.ª Conferência Anual da Sociedade Económica Nigeriana (NES), em Abuja. A sessão, com o tema ‘Impulsionar a transformação económica de África nos Estados em transição: o papel do desenvolvimento de capacidades e da gestão do…
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QUEM NASCE CANIBAL… MORRE CANIBAL
Angola registou um “cenário alarmante” de prisões arbitrárias, repressão de manifestações pacíficas, violência física e psicológica contra cidadãos e activistas indefesos e expropriação de bens nos primeiros três meses de 2025, segundo um relatório de várias organizações. egundo o Relatório Trimestral sobre Violações dos Direitos Humanos em Angola, de Janeiro a Março de 2025, elaborado pelo Movimento Cívico Mudei, através das organizações Mizangala Tu Yenu Kupolo e Associação Cívica Handeka – Organizações Não-Governamentais (ONG) angolanas – o país que há 50 anos é (di)gerido pelo MPLA registou várias práticas lesivas…
Leia maisMENTIR, MENTIR SEMPRE!
O secretário de Estado da Comunicação Social disse hoje que Angola está aberta ao diálogo com a sociedade civil, que foram realizadas 838 manifestações desde 2018 e que não há registo de perseguições a jornalistas. Nuno Caldas Albino “Carnaval” acha que somos todos matumbos, mas está enganado. Por Orlando Castro (*) uno Caldas Albino falava em Genebra, Suíça, perante o Grupo de Trabalho do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas para apresentar o relatório de Angola na 4.ª revisão periódica universal. Talvez a audiência seja daquelas que não quer…
Leia maisFOME “SÓ” ATINGE 25% DAS CRIANÇAS ANGOLANAS…
A Human Rights Watch (HRW) apontou hoje como pontos críticos em Angola (para quem não… sabe, trata-se de um reino nas mãos do MPLA há 50 anos) a fome que atinge uma em cada quatro crianças (25 por cento), a brutalidade policial e leis que violam direitos humanos (tal como em qualquer ditadura). stas conclusões, que os angolanos bem conhecem na sua tentativa de cumprir a ordem do MPLA para aprenderem a viver sem… comer, constam do relatório da HRW sobre 2024. No documento, a Organização Não-Governamental (ONG) de direitos…
Leia maisKIEV OU LUANDA, JERUSALÉM OU MAPUTO?
Ao que parece, na óptica dos diferentes governos portugueses o melhor para defender a Lusofonia é enterrá-la. Houve um interregno nessa tese enquanto, por exemplo, Angola funcionava como uma frondosa árvore das patacas, como quintal de Portugal onde funcionava a lavandaria da corrupção. Por Orlando Castro onge vai o tempo, foi no dia 9 de Julho de 2004, em que o então presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia (norte de Portugal), Luís Filipe Menezes, defendia a criação de um Ministério para a Lusofonia, independente do Ministério dos…
Leia maisXÉ MENINOS, NÃO FALEM DO QUE NÃO EXISTE (DIREITOS HUMANOS)
Organizações Não-Governamentais (ONG) pediram hoje a intervenção do Presidente angolano, general João Lourenço, para a libertação de activistas que classificam de “presos políticos” e disseram que o sistema judicial está “gravemente enfermo” e mantém “relação incestuosa” com o poder executivo cujo titular é um “velho” amigo dos dois presidentes que são donos de Angola, o do MPLA e o da re(i)pública. Friends of Angola (FoA) e o Observatório para Coesão Social e Justiça (OCSJ), organizações não-governamentais angolanas manifestaram indignação em torno da “prisão injusta” dos activistas Gilson da Silva Moreira…
Leia maisFALAR DE FOME ARROTANDO A CAVIAR
A Frente Patriótica Unida (FPU) disse hoje que o problema da fome em Angola “é grave” e “não deve deixar ninguém sossegado”, considerando que o país precisa de medidas efectivas e sustentáveis para o seu combate. Será caso para perguntar se faz sentido arrotar a caviar quando se analisa a fome. fome em Angola “é um facto, ela é real e não relativa como se tem dito nas vozes oficiais. A caminho de 50 anos de independência, com 22 anos de paz, os nossos cidadãos recorrem à disputa dos contentores…
Leia maisDIREITOS HUMANOS? UM DIA, TALVEZ!
O Movimento Cívico Mudei confirma evidências “contundentes” de limitação do espaço cívico em Angola, como “obstáculos arbitrários” à realização de manifestações, marchas e actos contestatários, bem como às limitações das liberdades, o aumento da fome e pobreza (são mais de 20 milhões de pobres) e a “incapacidade” de as autoridades gerirem a situação. Movimento Cívico Mudei assinalou num novo relatório referente ao terceiro trimestre deste ano sobre violação dos direitos humanos em Angola, as limitações das liberdades, o aumento da fome e pobreza e a “incapacidade” de as autoridades gerirem…
Leia maisUNITA SOLICITA FISCALIZAÇÃO DA LEI DOS CRIMES DE VANDALISMO
O Grupo Parlamentar da UNITA já deu entrada no Tribunal Constitucional, de uma acção de fiscalização abstracta sucessiva de várias normas da Lei 13/24 de 29 de Agosto (Lei dos crimes de vandalismo de bens e serviços públicos) aprovada recentemente pela Assembleia Nacional. referida lei consagra um regime jurídico-penal aplicável aos actos contra a segurança e a integridade dos bens e serviços públicos e, quanto ao âmbito de aplicação, refere que a mesma se aplica aos actos contra a segurança ou a integridade dos bens e serviços públicos que afectem…
Leia maisDITADURA DO MPLA SOMA, MULTIPLICA E SEGUE IMPÁVIDA
A Human Rights Watch (HRW) acusou hoje o Presidente angolano, general João Lourenço (igualmente presidente do MPLA, Titular do Poder Executivo e Comandante-em-Chefe das Forças Armadas) de assinar leis que não cumprem as normas internacionais de direitos humanos e que irão restringir severamente liberdades dos meios de comunicação social, de expressão e associação. Nada de novo, portanto. m comunicado, a Organização Não-Governamental (ONG) apresenta duas leis que considera “repressivas”, nomeadamente o projecto de lei sobre os Crimes de Vandalismo de Bens e Serviços Públicos, que a Assembleia Nacional de Angola…
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