O Tribunal Constitucional do MPLA (supostamente de Angola) rejeitou os dois pedidos apresentados pelo grupo parlamentar da UNITA sobre a composição da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), abrindo na altura caminho à designação dos novos membros por parte da Assembleia Nacional (do MPLA). O MPLA usa a UNITA como figurante do que chama democracia e que vai dando algum brilho à farsa tutelada pelo general presidente do MPLA, João Lourenço. Por Orlando Castro s juízes conselheiros do Tribunal Constitucional (TC) afastaram as pretensões do maior partido da oposição angolana – que…
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Opinião de Orlando Castro
UM, DOIS, TRÊS… DISPARAR!
“Venha o voto secreto, para eles [UNITA] levarem uma surra definitiva”, disse em Julho de 2023 o porta-voz do partido no poder em Angola há 50 anos, Rui Falcão, num acto de bajulação (bem pago) de massas realizado em Luanda. A criatura (uma espécie de Artur Queiroz, mas – reconheça-se – de inferior qualidade intelectual) está, aliás, na mesma linha de Francisco Furtado, ministro de Estado e chefe da Casa Militar de João Lourenço, que nos queria e quer “dar no focinho”. Por Orlando Castro ui falconídeo, uma anã ave…
Leia maisDIOGO CÃO ERA MEMBRO DO… MPLA
O representante permanente de Angola nas Nações Unidas, Francisco José da Cruz, afirmou em Abril do ano passado, em Nova Iorque, que o fim do regime político ditatorial em Portugal só foi possível devido à acção dos movimentos de libertação nas colónias em África. Com mais um pouco de imaginação, bem que se poderia dizer que o golpe de Estado em Portugal começou a germinar quando Diogo Cão se tornou militante do MPLA… Por Orlando Castro urante um debate sobre “o legado da Revolução dos Cravos nas Nações de Língua…
Leia maisDA “SEXTA BÁSICA” AOS MARIMBONDOS NA “CUMEIA”
O (mau) estado da cooperação entre Angola e Portugal, no domínio da coordenação estratégica das políticas de ensino e formação, foi analisado o ano passado pelo director de Gabinete de Quadros do Presidente da República, Edson Barreto, e a presidente do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, Ana Paula Fernandes. Por Orlando Castro s dois responsáveis passaram em revista diversos projectos em curso, com destaque para o Projecto de Revitalização do Ensino Técnico e da Formação Profissional (RETFOP) e o Programa Nacional de Formação e Gestão do Pessoal…
Leia mais“CFB COMO NO TEMPO COLONIAL”, EXIGIU JOÃO LOURENÇO
O Presidente “4 em 1”, João Lourenço, assinalou em Julho de 2023 o início da concessão ferroviária do corredor do Lobito, cerimónia à qual assistiram os seus homólogos da Zâmbia (Hakainde Hichilema) e da República Democrática do Congo (Félix Antoine Tshisekedi). No dia 30 de Julho de 2022, no Bié, João Lourenço disse que queria o Caminho-de-Ferro de Benguela a funcionar “com eficiência, como no tempo colonial”. Isto apesar de dizer que o MPLA fez mais em 50 anos do que os portugueses em 500… Por Orlando Castro oão Lourenço…
Leia maisQUEM COM FERRO MATA, COM FERRO MORRE
João Lourenço, o general Presidente da Re(i)pública de Angola, Presidente do MPLA, Titular do Poder Executivo e Comandante-em-Chefe das Forças Armadas, às vezes diz, outras manda dizer, que eu (tal como todos os que não pensam como ele) sou “burro, bandido e lúmpen”. Agradeço a qualificação, desde logo porque ela significa que, em matéria de angolanidade, qualquer semelhança entre mim e João Lourenço é mera e ténue coincidência. Por Orlando Castro ssim, (des)governados há 50 anos pelo mesmo partido, o MPLA, quererão os angolanos mais do mesmo? Angola é um…
Leia maisULIKA DOS SANTOS. LEMBRA-SE, PRESIDENTE?
A conferência de imprensa, em Lisboa (onde volta a estar), do Presidente João Lourenço, foi interrompida no dia 24 de Novembro de 2018 por uma órfã dos massacres, ou genocídio, do 27 de Maio de 1977, que tentava recitar um poema em memória do pai, vítima da repressão ordenada por Agostinho Neto, presidente do MPLA. Recordam-se? Nós recordamos. Por Orlando Castro Presidente angolano, João Lourenço, permitiu a intervenção, mas não autorizou que declamasse o poema, considerando, pouco depois, questionado pelos jornalistas, que o caso de 27 de Maio de 1977…
Leia maisA “PUNHETA” DO “JORNALISTA” COMPRADO
João Fernando Ramos veio a Luanda fazer, em nome da CNN Portugal, uma entrevista ao Presidente João Lourenço. Se o Jornalismo português se medisse pelo nível desta “punheta” até estaria bem classificado. Por Orlando Castro fácies do (suposto) jornalista mostra que até ele mesmo, apesar de ser o fazedor e não o beneficiado, estava à beira de um orgasmo. A cereja em cima do “coiso” foi mesmo quando João Fernando Ramos falou de algo que não existe, que nunca existiu, em Angola – a eleição presidencial. No reino do outro…
Leia maisA “GANDA NÓIA!” DO PIGMEU
Em 2011, o ex-presidente do PSD e hoje candidato a Presidente da República de Portugal, Luís Marques Mendes, defendeu que ex-governantes socialistas do Executivo de José Sócrates, deviam estar a ser julgados pela “gestão danosa de orçamentos” e pelo “caminho de ligeireza e irresponsabilidade”. Por Orlando Castro oncordo. A retroactividade deveria ser imposta e levada até às últimas consequências. Não digo que se vá até ao D. Afonso Henriques. Mas poderia, certamente, ir até aquele cavalheiro que foi primeiro-ministro de 6 de Novembro de 1985 a 28 de Outubro de…
Leia maisMINISTÉRIO DA VERDADE… OFICIAL
“Qualquer sentido de auto-preservação étnica é moralmente inaceitável. É tempo de os portugueses abraçarem a sua extinção de uma vez por todas”, afirmou (embora não estivesse escrito no texto que estava a ler e que foi distribuído aos – supostos – jornalistas), Lídia Jorge no discurso de 10 de Junho. A verdade é esta, mesmo que o Ministério da Verdade diga o contrário. Por Orlando Castro o seu livro “1984”, George Orwell diz que o Ministério da Verdade é um dos quatro que compõem o governo do fictício Estado totalitário…
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