A Polícia Nacional Partidocrata, em Angola, mata à luz do dia. Todos os dias, na lógica da lei do “império feudal ideológico” do século XXI, em que os cidadãos são coisificados. Mais uma mulher, considerada uma coisa, um lixo, um objecto, um nada, conheceu a ferocidade de uma bala fulminante, disparada por um assassino. Por William Tonet m energúmeno, uniformizado com a farda da Polícia, no dia 09.12.22, na zona do Teixeira, bairro Kassequel. O crime: Exibir coluna vertebral erecta, dignidade, honradez e humildade de vender, honestamente, na rua, para…
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Editorial por William Tonet
DIVISÃO OU BADERNA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
Os detentores do poder da República estão a regressar ao tempo das cavernas, comportando-se como siameses dos antigos senhores feudais, ao coisificarem o autóctone angolano. O Titular do Poder Executivo, que preside o Conselho de Ministros, quer, por isso aprovou, uma nova divisão administrativa do país, sem a existência de um estudo rigoroso, quanto às valências em termos de gestão, desenvolvimento sócio económico e humano, das actuais circunscrições territoriais do país. Por William Tonet uando no longínquo ano de 1975, de bandeja, sem eleições democráticas, o MPLA/Agostinho Neto tomou o…
Leia maisA BADERNA VEM DE LONGE, A CUMPLICIDADE MORA PERTO
O Ministério Público (MP) angolano vem, cada vez mais, confirmando ser um comboio a vapor, guiado por um maquinista com habilitação de motociclista, insensível aos trilhos da Justiça. Em qualquer país civilizado o MP assenta num tripé principal: Democracia; Ordem jurídica; Direitos individuais e sociais. Em Angola, para desgraça colectiva, assenta em dois pilares: Dependência ideológica e Direitos colectivos difusos. Por William Tonet mundo político ouviu o Procurador-Geral da República e assiste, estupefacto, ao procedimento intentado pelo Ministério Público; Mandado de Captura Internacional (MCI), qual cão de caça, na perseguição…
Leia maisGOLPE TEM 100 DIAS DE CONSOLIDAÇÃO
“A política, como actividade individual, exerce-se – em princípio – ao serviço da comunidade e de um ideal, desinteressadamente e, como a história demonstrou, com inúmeros riscos pessoais. Mas pode ser, também, uma manifestação de ambição pessoal: ou seja, o fascínio do poder pelo poder, sem escrúpulos éticos. No primeiro sentido, a política é uma das mais nobres actividades do ser humano. Se não for a mais nobre…” (Mário Soares, ex-Presidente da República Portuguesa) Por William Tonet assertiva acima é de um dos maiores combatentes portugueses da luta contra o…
Leia maisMPLA PROMOVE, 47 ANOS DEPOIS, NOVO COLONIALISMO
A esquina 47 é aqui: Fome & Pobreza! A próxima, esquina 47, é ali: Discriminação e injustiças. O ali, qual Morro do Mbinda (Uíge-Norte), pelas três tribos políticas, em disputa (1974-75) para o controlo do Reino do Kongo, com o “vencedor” a esmerar-se, competentemente, no assassínio do bago vermelho (café), 3.º produtor mundial (230.000 ton.) e, mais grave, ainda, foi a desconstrução total da geografia mental do Mbinda do Morro e de todos outros, cuja geografia mental, que sem curvas territoriais geográficas, caboucava nas mentes sonhadas de milhões, canções de…
Leia maisA NOVA ARQUITECTURA COLONIAL DE JOÃO LOURENÇO
Os patriotas de todas as tribos políticas, incluindo os do MPLA, não poderão, até o final de 2027, continuar impávidos e serenos a assistir à implantação de um sistema económico neoliberal escravocrata, na linha de um “novo colonialismo”, que oprime a maioria dos angolanos através do controlo e domínio da maioria da soberania económica. É preciso uma revolução capaz de enveredar o barco para uma independência imaterial. Por William Tonet A maioria dos autóctones discriminados, hoje, mais do que nunca, têm a certeza de estarem a ser conduzidos para uma…
Leia maisTRIBO POLÍTICA DOMINANTE COM PARAFUSO A MENOS
As águas do rio, foram, mais uma vez (1975-2022), ensanguentadas na foz, quando o oceano as aguardava, com uma solenidade, que cobriria já o 24 de Agosto de 2022, emprestando-lhe as novas sementes da democracia cidadã, exercida nas localidades, através do voto de proximidade. Infelizmente, elas não constituíram o barómetro e, agora (2022), mais uma vez, ditatorialmente, os eternos prometedores, assanhadamente, vêm mostrar que mandam, mais que as instituições e, se depender deles, nunca haverá autarquias. Por William Tonet O país, oh “kunçaraças” parou! A tão ansiada afirmação do poder…
Leia maisA NOVA PRESA POLÍTICA DE JOÃO LOURENÇO
Há razões para supor que João Lourenço inaugurou uma nova guerra, desta com o clã Dias dos Santos (no qual se inclui a 1.ª Dama) estando disposto a correr todos os riscos, incluindo o de ser, mais uma vez, copiosamente derrotado, em 2027, por uma margem de votos, ainda maior, que os de 2022. Por William Tonet Depois dos péssimos resultados eleitorais colhidos com a perseguição, até à morte do ex-presidente da República, José Eduardo dos Santos, o novo e último quinquénio, de acordo com a Constituição (n.º 2, do…
Leia maisJOÃO LOURENÇO ERROU, ERROU, ERROU, E…
O actual presidente do MPLA e da República não soube interpretar Maquiavel, quando este disse: “o príncipe tem de ter virtude e fortuna”. João Lourenço tem fortuna, falta-lhe a virtude. João Lourenço tem armas, falta-lhe a virtude. João Lourenço tem poder, falta-lhe a virtude. João Lourenço tem a legalidade, falta-lhe a virtude da legitimidade. Por William Tonet O quadro é de rejeição ao regime (47 anos de poder autocrático), ao presidente do MPLA, João Lourenço, ao Presidente da República, João Lourenço e ao comandante-em-chefe, João Lourenço. É triste, hoje, ter…
Leia maisTOMÁS COMETEU CRIME PASSIONAL, CÍVEL OU DE PECULATO
O MPLA é uma organização criminosa? Verdade ou mentira, tudo incrimina… A tribo política angolana, ao longo de 47 anos, de mando único: MPLA, assiste coisas e loisas indecifráveis, ao comum dos cidadãos, mesmo com lupa. É o apogeu da competência da incompetência da gestão da coisa pública e da aplicação de justiça inquisitorial. Por William Tonet O juiz Daniel Modesto Geraldes dá pistas inquisitoriais reluzentes ao considerar, no 27 de Setembro de 2022, CRIMINOSO, o cidadão Mbinda, Augusto da Silva Tomás, antigo ministro dos Transportes do MPLA, para negar…
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