“Muitos governantes que têm grandes carros, numerosas amantes, muita riqueza roubada ao povo, são aparentemente reluzentes mas estão podres por dentro”. Esta é, por muito que nos custe, a realidade do nosso país. Pena é que a Igreja Católica, por exemplo, tenha medo da verdade. Por Orlando Castro Alguém se recorda, por exemplo, o que D. José de Queirós Alves, arcebispo do Huambo, afirmou em Julho de 2012 na comuna de Chilata, município do Longonjo, a propósito das eleições? O prelado referiu que o povo angolano tinha muitas soluções para…
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Que a voz do Povo
A verdade não prescreve
Fazemos nossas as palavras de Martin Luther King: “O que mais me preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem carácter, nem dos sem moral. O que mais me preocupa é o silêncio dos bons”.
Leia maisA imagem (dis)torcida
As palavras do empresário britânico David Wyne-Morgan segundo as quais alguns países ocidentais conhecem “pouco e mal” Angola representam um desafio para Angola e os angolanos. Por Orlando Castro E m visita ao país, durante a qual foi recebido em audiência por sua majestade o rei, José Eduardo dos Santos, o empresário disse ter encontrado uma realidade diferente e que precisa de ser dada a conhecer ao mundo. É de espantar o facto de que, embora vivamos ao toque de um “clic” para que determinada informação ou notícia atravesse oceanos,…
Leia maisNa Igreja Católica a verdade tem prazo de validade?
Filomeno do Nascimento Vieira Dias passa a ser o presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), em substituição de Gabriel Mbilingue, arcebispo do Lubango. É, creio, altura para ir à memória buscar factos que importa não esquecer. Desde logo porque a verdade não prescreve. Por Orlando Castro E mbora de vez em quando surjam revoltas dentro da própria Igreja Católica, certo é que a sua hierarquia em Angola continua a fazer o jogo do regime, esquecendo que o rebanho é que precisa de ser protegido. Contrariando os…
Leia maisObrigado leitores amigos
Gay Talese (esse perigoso inimigo do regime angolano) no livro “The Kingdom and the Power” (“O Reino e o Poder”), publicado em 1971, diz que “o papel da imprensa, numa democracia, é atravessar a fachada dos factos”. Por Folha 8 P ois é. Mas onde está a tese de que os jornalistas existem para dar voz a quem a não tem? Na verdade, não existe nas linhas de montagem de textos de linha branca nenhuma autonomia editorial e, ou, independência. E não existe sobretudo, mas não só, por culpa dos…
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