FMI (só) finge que critica

O Fundo Monetário Internacional (FMI) disse em Luanda que as políticas monetárias e cambiais de Angola devem ser concentradas na contenção da inflação, actualmente em 10,4% e com perspectivas de aumentar. A recomendação foi feita em conferência de imprensa pelo chefe de uma missão do FMI, Ricardo Velloso, num balanço da visita de trabalho de duas semanas a Angola, que hoje terminou. “As políticas monetárias e cambiais devem ser concentradas na contenção da inflação, preservando um nível adequado de reservas internacionais”, disse o responsável. Segundo o FMI, a inflação está…

Leia mais

África subsaariana cresce

África subsaariana cresce - Folha 8

Os países da África subsaariana deverão crescer 4,5% este ano e 5,1% em 2016, com a Guiné Equatorial a ser o único país de língua (isto é como quem diz) portuguesa a enfrentar uma recessão de 15,4% do Produto Interno Bruto, segundo o FMI. D e acordo com o Regional Economic Outlook referente à África subsaariana, divulgado hoje em Washington pelo Fundo Monetário Internacional, a Guiné Equatorial é o único país de suposta língua portuguesa em África a enfrentar uma recessão brutal, embora os técnicos prevejam que no ano seguinte…

Leia mais

FMI descansa o clã Santos

FMI descansa o clã Santos - Folha 8

O Fundo Monetário Internacional (FMI) não vê necessidade de um apoio financeiro a Angola, devido à quebra na cotação do barril do petróleo, mas adverte que, para ultrapassar as dificuldades, é necessária uma distribuição dos sacrifícios. Por outras palavras, o Povo fica com os prejuízos e os governantes com os lucros. Nada de novo, portanto. A posição foi assumida pelo chefe da missão de assistência técnica do FMI a Angola, Ricardo Velloso, na conclusão de uma semana de reuniões de trabalho com o Executivo angolano, no âmbito da supervisão financeira…

Leia mais

Perigo à vista? Sim. Para os de sempre, como quer o monarca

Perigo à vista? Sim. Para os de sempre, como quer o monarca - Folha 8

O Fundo Monetário Internacional (FMI) alerta que Angola vai passar por um “período duro” em 2015, devido à quebra na cotação do barril do petróleo, mas que o ajuste da economia pela parte fiscal “é necessário”. A posição foi assumida pelo chefe da missão de assistência técnica do FMI, que se encontra em Luanda desde segunda-feira para reuniões de trabalho com o executivo angolano no âmbito da supervisão financeira. “Acho que é um período duro que Angola e os angolanos vão passar [em 2015], mas infelizmente é necessário este tipo…

Leia mais

FMI avalia aperto do cinto

FMI avalia aperto do cinto - Folha 8

Em menos de um ano, trata-se da quarta visita de técnicos do FMI a Angola. Contudo, esta decorre em pleno processo de revisão do Orçamento Geral do Estado angolano, motivado pela quebra na cotação internacional do barril de petróleo, e que já foi entregue na Assembleia Nacional. O FMI sugere a eliminação já em 2015 dos subsídios que o Estado despende com a gasolina e redução faseada, até 2020, nas subvenções aos restantes combustíveis. O documento foi elaborado após uma visita de técnicos do organismo a Luanda, precisamente a pedido…

Leia mais