NÃO APROVEITAR A PROPOSTA DA UNITA É UM ERRO MONUMENTAL

A rejeição sistemática da proposta do Presidente da UNITA de tornar Cabinda uma região autónoma no sentido do termo, e próximo do modelo das ilhas da Madeira e dos Açores em Portugal, é um assunto político que a maioria dos líderes políticos Cabindenses rejeitaram como um todo, especialmente do lado da FLEC-FAC, que na minha opinião, é um erro político monumental do qual eles não percebem a nem a grandeza nem a qualidade de desafios, nem a visão de grandes questões políticas, às quais devemos aderir para uma discussão permanente,…

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CABINDAS SÓ QUEREM SER QUEM SÃO

A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda instou hoje o Presidente da República do Congo e a comunidade internacional a organizarem um referendo de autodeterminação naquela alegada província angolana e pediu ao Papa para persuadir Luanda a aceitá-lo. A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda – Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) “exorta o Presidente Denis Sassou-Nguesso, a União Africana (UA), a União Europeia (UE) e a ONU a organizarem um referendo de autodeterminação livre e justo em Cabinda”, escreve o porta-voz do movimento, Jean Claude Nzita,…

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UMA FLEC FALA DE PAZ, OUTRA FAZ A GUERRA

A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda – Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) reivindica a morte de 16 pessoas, nomeadamente 12 soldados das Forças Armadas Angolanas (FAA) e quatro civis durante “violentos combates” na manhã de hoje. Segundo esta FLEC (há várias), os confrontos, entre soldados das FAA e das FAC, ocorreram na manhã desta segunda-feira, nas aldeias de Kisungo e Tando Masele, na região do Maiombe, município do Belize, norte de Angola. Num “comunicado de guerra”, a FLEC diz que os seus soldados recuperaram armamentos deixados pelos…

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VERGONHA DE UM REGIME MILITAR CUJO FIM SE APROXIMA

É mais do que óbvio. Os Cabindenses não devem ficar demasiado iludidos com este regime cada vez mais radicalizado e que não quer em caso algum dialogar com as forças vitais da nação, tanto em Angola como em Cabinda. Por Osvaldo Franque Buela (*) Angola através dos seus chefes militares e do seu governo sempre negou a existência da guerra em Cabinda, dizendo que a FLEC-FAC foi um bando de bandidos que fizeram uma tempestade num copo de água. No entanto, desde o início deste ano de 2022, a FLEC-FAC…

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Ontem protectorado, hoje colónia, amanhã nação

A Frente de Libertação do Estado de Cabinda – Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) pediu hoje a adesão à Liga Árabe e criticou o “silêncio” europeu face às “políticas repressivas” de Angola, acusando países da CPLP (Portugal é o principal) de cumplicidade com Luanda. Por Orlando Castro “A FLEC-FAC pede a adesão de Cabinda, no seio da Liga Árabe, ao estatuto de membro observador da organização e apela aos 22 países membros da Liga Árabe, bem como ao Rei Salman ben Abdelaziz Al Saoud, da Arábia Saudita, e ao Rei…

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FLEC/FAC “retoma” relações diplomáticas com Portugal

A FLEC/FAC, Frente de Libertação do Estado de Cabinda, em comunicado hoje divulgado e assinado pelo seu secretário-geral, Jacinto António Télica, diz ter decido retomar as relações diplomáticas com o Governo português e exortou Portugal a reconhecer aquele território como um Estado. A decisão de “retomar oficialmente as suas relações diplomáticas” com Portugal foi anunciada pela direcção político-militar da FLEC/FAC, num comunicado em que se afirma “disposta a fazer todo o possível para fazer da cooperação com o Governo português uma parceria estratégica”. No comunicado hoje divulgado, a FLEC lembra…

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Para o MPLA, quantas mais FLEC houver… melhor

A Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC-FAC) pediu à Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) “atenção particular” para o conflito em Cabinda, denunciando a política de militarização de Angola naquela região. É chover no molhado. Desde logo porque a estratégia do MPLA (também) passa por fomentar a existência de várias… FLEC. “Constatando a incapacidade e indisponibilidade de Angola, a FLEC-FAC apela para uma atenção particular ao conflito em Cabinda” e para “o contributo para a resolução deste conflito” da SADC, diz, em comunicado, a direcção político-militar da…

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FAA sem fronteiras

A FLEC-FLAC, movimento independentista de Cabinda. Acusa as Forças Armadas Angolanas de lançarem uma “operação militar contra um grupo de civis desarmados” na República Democrática do Congo (RD Congo), junto à fronteira com o enclave petrolífero ocupado por Angola. “A s Forças Armadas Angolanas (FAA) lançaram uma operação militar contra um grupo de civis desarmados, suspeitos de serem soldados da FLEC, perto da fronteira do Yema-di-Yanga e Mbaka-Khosi no sector de Kakongo, território de Lukula, província do Kongo-Central, na aldeia de Kinkiama”, na passada quinta-feira, às 21:45, acusa a Frente…

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No caso de Cabinda, ONU é (claro) uma filial do MPLA

O movimento independentista Frente de Libertação do Estado de Cabinda – Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC), que reivindica a independência daquela enclave anexado por Angola em 1975, propôs às Nações Unidas a realização de uma cimeira para relançar o processo de paz. “P or ocasião da 75.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, que celebra este ano o seu 75.º aniversário, a direcção político-militar da FLEC-FAC aproveita a oportunidade para relançar o processo de paz em Cabinda” e “encoraja” o secretário-geral da ONU, António Guterres, a “incentivar o diálogo…

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Carta aberta (também ao diálogo) do líder da FLEC

«Faço-o, na qualidade de Presidente da Frente de Libertação do Estado de Cabinda – FLEC, e de Comandante Supremo das Forças Armadas de Cabinda – FAC. A nossa vontade e determinação, para a tão nobre causa, abraçada há 45 anos de armas na mão, lutando pela autodeterminação do Povo de Cabinda, impõe-nos responsabilidades acrescidas, tendentes de encontrar soluções, alternativas para viabilizar as aspirações do nosso povo. Por Emmanuel Nzita Presidente da FLEC-FAC e Comandante Supremo das FAC Aos poucos, o ecoar da voz da razão começa despertar, e a levar…

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