Dívida pública caiu 45%

Dívida pública caiu 45% - Folha 8

A dívida pública colocada por Angola na última semana caiu praticamente 45%, face à anterior, para 7,6 mil milhões de kwanzas (66 milhões de euros), segundo dados do BNA. D e acordo com o relatório semanal sobre a evolução dos mercados monetário e cambial do Banco Nacional de Angola (BNA), enquanto operador do Estado, o banco central colocou entre 06 e 10 de Abril cerca de 4,9 mil milhões de kwanzas (42,5 milhões de euros) em Bilhetes do Tesouro (BT). Ainda para a gestão corrente do Tesouro Nacional, e no…

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Estamos a recuperar, embora de forma ténue, diz Portugal

Estamos a recuperar, embora de forma ténue, diz Portugal - Folha 8

O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) considera que “já se assiste a uma recuperação” em Angola, “embora ténue” e acrescentou que “as perspectivas já não são tão más”. “A AICEP tem estado em permanente contacto com as empresas”, disse Miguel Frasquilho em declarações à Lusa, sublinhando que “os dados das exportações de Fevereiro já demonstram alguma estabilização” e acrescentando que Janeiro foi o pior mês em termos de trocas comerciais entre os dois países. Em causa está a degradação do ambiente económico em…

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Impostos dos diamantes renderam 85 milhões

Impostos dos diamantes renderam 85 milhões - Folha 8

Angola arrecadou mais de 85 milhões de euros só com impostos sobre a venda de diamantes durante todo o ano de 2014, segundo um relatório da Administração Geral Tributária angolana. D e acordo com o documento, este valor reflecte as receitas fiscais angolanas obtidas com a venda de 8,6 milhões de quilates em 2014, por 1.274 milhões de dólares (1,19 milhões de euros). Excluem-se dos cerca de 10 mil milhões de kwanzas (85 milhões de euros) arrecadados a receita gerada pela própria empresa estatal concessionária da actividade diamantífera angolana (Endiama).…

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Cobalt(izemos) na santa paz do regaço dos amigalhaços

Cobalt(izemos) na santa paz do regaço dos amigalhaços - Folha 8

Segundo Joseph Bryant, presidente e Chefe Executivo da Cobalt International Energy, as relações da empresa norte-americana com Angola “são excelentes e avançam com bastante sucesso” e “a Cobalt tem a intenção de fortalecê-las cada vez mais, pensando na diversificação da economia angolana para além do petróleo e gás”. Agostinho Tavares, embaixador de Angola nos EUA, subscreve. R ecorde-se que a Comissão de Títulos e Câmbios dos EUA decidiu não levar a tribunal a companhia petrolífera Cobalt por alegados actos de corrupção em Angola envolvendo destacados dirigentes angolanos. A investigação teve…

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Mais uma medalha

Mais uma medalha - Folha 8

A agência de notação financeira Fitch considerou hoje que Angola e a Venezuela são os dois países exportadores de petróleo que serão mais afectados se o preço do petróleo se mantiver à volta dos 50 dólares por barril. É mais uma medalha de bons serviços, de racionalidade económica e de antecipação estrutural, para o regime que governa Angola desde 1975. Num relatório especial sobre este tema, os analistas da Fitch, uma das três maiores agências de ‘rating’ do mundo, escrevem que “as grandes diferenças na diversificação das exportações e as…

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BES/BESA? Gestão ruinosa

BES/BESA? Gestão ruinosa - Folha 8

O segundo bloco da auditoria que a Deloitte conduziu ao BES indica que poderá ter havido “gestão ruinosa” na exposição do banco ao BES Angola (BESA), de acordos com o sumário executivo a que a agência Lusa teve acesso. “N a ausência de um racional económico que legitimamente justifique o aumento de exposição do BES ao BESA”, este poderá “ser configurável como um potencial acto de gestão ruinosa”, indica o texto. Tal gestão potencialmente ruinosa terá sido desenvolvida “em detrimento dos depositantes, investidores e demais credores por parte dos membros…

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Crescimento? Sim. Em… baixa

Crescimento? Sim. Em... baixa - Folha 8

A consultora Business Monitor reviu em baixa a previsão de crescimento de Angola para 1,9% este ano, prevendo ainda que a economia do segundo maior produtor de petróleo em África acelere para 3,3% em 2016. D e acordo com as previsões semanais da consultora do grupo financeiro que detém a agência Fitch, Angola viu a sua previsão de crescimento revista em baixa, de 3,8% para 1,9%, o mesmo acontecendo à estimativa de crescimento para o próximo ano, que passou de 4% para 3,3%. A tabela que é disponibilizada pela agência…

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Atlântico Europa lucra 3,8 milhões de euros

Atlântico Europa lucra 3,8 milhões de euros - Folha 8

O banco Atlântico Europa, de capitais angolanos e ligado à Sonangol, fechou 2014 com um lucro de quase 3,8 milhões de euros, uma subida de 71% face a 2013. O banco liderado por Carlos Silva, que é igualmente accionista, apurou em 2014 um poduto bancário de 20,4 milhões de euros, sustentado ”no aumento de 35% das comissões líquidas” que compensaram “a queda da margem financeira em 7%”. Numa nota enviada à comunicação social, a instituição financeira, cujos escritórios são em Lisboa, refere a “evolução positiva dos custos de funcionamento, em…

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Segue-se a Guiné Telecom

Segue-se a Guiné Telecom - Folha 8

A operadora de telecomunicações angolana, Unitel (de Isabel dos Santos), manifestou interesse em comprar a Guiné Telecom, tecnicamente falida, mas aguarda pelo lançamento de um concurso internacional por parte do Estado guineense, disse hoje fonte oficial em Bissau. E unice Lopes Esteves, presidente da Comissão de Gestão e Reestruturação das empresas Guiné Telecom e Guinetel (ambas detidas maioritariamente pelo Estado, mas falidas), deu esta indicação aos jornalistas à margem da abertura da primeira conferência sobre “As Telecomunicações na Guiné-Bissau”. Na iniciativa, que deve decorrer até quinta-feira, compareceram alguns potenciais interessados…

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Petróleo ameaça o regime

Petróleo ameaça o regime - Folha 8

A descida do preço do petróleo é uma ameaça à projecção de poder, influência e eficiência que Angola quer projectar internacionalmente, diz em entrevista à Lusa a analista Paula Roque da Crisis Group. “A crise do petróleo vai, de uma forma ou de outra, acelerar a mudança porque um país que tem um défice de quase 17 mil milhões de dólares no Orçamento, vai ter de fazer cortes e poderá ter alguma instabilidade, e isto influencia o poder externo, na medida em que a crise dificulta o papel de mediador…

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