As Nações Unidas afirmaram hoje que morrem diariamente pessoas em Angola em consequência das mudanças climáticas, considerando que esta é uma razão imperativa para “mobilização acelerada de recursos” para mitigação e adaptação ao fenómeno. Bem que António Guterres deveria chorar de vergonha… se a tivesse. Os angolanos morrem de fome e de doenças apenas e só devido à criminosa incompetência do Governo do MPLA. “D e acordo com a última avaliação feita pelo Ministério da Agricultura, temos as comunidades avaliadas nas três províncias do Cunene, Huíla e Namibe em fase…
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ONU “segura” JLo para não passar já de bestial a besta
Hoje, as Nações Unidas deram razão aos que, como é o caso da UNITA, defendem uma renegociação da dívida pública, interna e externa, para que Angola possa investir no desenvolvimento económico inclusivo. Recorde-se que Isaías Samakuva (ver artigo aqui no Folha 8) vai mais longe ao dizer também que urge cortar “nos contratos milionários, nos roubos e nos gastos supérfluos do Governo”. Em declarações à agência Lusa, em Luanda, à margem da cerimónia que marcou, em Luanda, o 73.º aniversário da ONU, o coordenador do Sistema das Nações Unidas (SNU)…
Leia maisNa guerra aos congoleses, ONU espera ordens do MPLA
O coordenador das Nações Unidas em Angola, Paolo Balladelli, defendeu hoje “esforços coordenados” entre as autoridades angolanas e da República Democrática do Congo (RD Congo) no processo de repatriamento de imigrantes ilegais, “receando uma crise humanitária” naquele país. “E stamos a pedir também respeito das condições dos imigrantes para evitar, sobretudo, situações de tipo humanitário, porque quando muitos regressam ao mesmo tempo, pode se dar uma situação de graves dificuldades para as pessoas”, disse hoje Pier Paolo Balladelli. Em declarações aos jornalistas, à margem de um ‘workshop’ sobre o “Estabelecimento…
Leia maisQuando era preciso falar… esteve calado e quietinho!
O representante residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Pier Paolo Balladelli, considerou hoje que o país vive uma fase “nunca antes vista”, com “maior liberdade crítica e aproximação” entre entidades do Estado e cidadãos. No tempo de José Eduardo dos Santos optou por estar quieto e caladinho e, inclusive, esteve solidário com António Guterres quando este bajulou o governo anterior para conseguir apoio à corrida para secretário-geral da ONU. Pier Paolo Balladelli, que discursava na abertura de um ciclo de palestras subordinado ao tema “O…
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