O Governo angolano admite aprovar um aumento de 15% nos salários mais baixos, entre outras medidas previstas na proposta de Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2018 com vista a reduzir as assimetrias sociais. Amedida consta da proposta de OGE que o Governo entregou na Assembleia Nacional, referindo o objectivo de “estudar a possibilidade de um ajustamento de 15% do salário nominal, para os funcionários com salários nas categorias mais baixas”. Em todo o ano de 2017, segundo as projecções governamentais mais recentes, o Governo prevê gastar com vencimentos dos…
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Salários podem aumentar
Preços em alta. Povo em baixa. Explosão à vista
Os preços em Luanda subiram 26,41% nos últimos 12 meses, até Abril, renovando máximos históricos ao dispararem 3,14% face ao mês anterior de Março, influenciados por sectores como a água, a electricidade ou os combustíveis. Ainformação consta do relatório do Instituto Nacional de Estatística (INE) de Angola sobre o comportamento da inflação, que destaca que a inflação estava em Abril de 2016, face ao mesmo mês do ano anterior, 18,18 pontos percentuais mais alta. Neste relatório do Índice de Preços no Consumidor (IPC), Luanda apresentou aumentos, no espaço de um…
Leia maisPolícia (como sempre) impede manifestação de estudantes
Algumas dezenas de estudantes do ensino superior manifestaram-se hoje em Luanda, empunhando cartazes contra os “aumentos exorbitantes” nas taxas e propinas das universidades públicas e privadas angolanas, protesto que foi condicionado pela intervenção policial. P or outras palavras, a Polícia continua a cumprir ordens do Titular do Poder Executivo, José Eduardo dos Santos, corroboradas pelo Presidente da República (José Eduardo dos Santos) e planeadas pelo Presidente do MPLA (José Eduardo dos Santos), no sentido de que no reino só são permitidas manifestações democráticas a favor do regime. Nunca se sabe,…
Leia maisJá agora, venha daí novo aumento dos combustíveis
O presidente da Associação Industrial de Angola (AIA), José Severino, prevê a necessidade de subir os preços dos combustíveis no país em 10%, para reduzir os custos em subsídios públicos, depois de dois aumentos em 2014. N uma altura em que o Governo prepara a revisão do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2015, estimando perder 14 mil milhões de dólares (12,4 mil milhões de euros) de receitas fiscais com a quebra na cotação do petróleo, o dirigente empresarial defendeu, em declarações à Lusa, que essa descida deve ser aproveitada…
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