O jornalismo moçambicano enfrenta inúmeros desafios. Segundo a organização não-governamental Decide, a polícia tem reprimido todas as manifestações com violência. Mais de 300 pessoas foram mortas e cerca de três mil ficaram feridas. Muitos jornalistas fazem parte destes números. O Instituto de Comunicação Social para Africa Austral em Moçambique relata que os crimes contra a liberdade de imprensa agravaram com os processos eleitorais em 2023 e 2024. té Dezembro do ano passado, foram contabilizados 18 crimes contra a liberdade de imprensa, incluindo agressão, ferimento à bala, ameaças e intimidação a…
Leia maisCategoria: Lusofonia
SECTORES INFORMATIVOS SEM JORNALISTAS. ONDE? EM PORTUGAL
«O Secretariado da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (CCPJ) deparou-se com um documento emitido pela APMEDIO – Associação Portuguesa dos Media Digitais Online – intitulado “Como criar Sector de Informação e Nomear Director de Informação”, onde é referido que se “pretende ajudar todos os que não tendo possibilidades financeiras de contratar um jornalista com carteira profissional pretendam ter um Sector de Informação e um Director de Informação” (disponível em: https://apmedio.pt/wp-content/uploads/2024/10/Como-criar-Setor-de-Informacao-e-Nomear-Diretor-de-Informacao.pdf e consultado a 2 de Janeiro de 2025). Secretariado da CCPJ repudia vivamente toda e qualquer forma de incentivo…
Leia maisTODOS NO GANG DE “EL CHAPO”
O Executivo angolano (do MPLA há 50 anos, tal como o da Frelimo) manifestou a disponibilidade de trabalhar com Moçambique para o estreitamento das relações bilaterais e reiterou o compromisso de continuar a manter e reforçar os laços históricos de cooperação. aulo de Morais escreve: «O ex-ministro João Cravinho chefiou uma Missão de Observação Eleitoral da CPLP a Moçambique que “testemunhou contagem errada de votos e indícios de eleitores que votaram várias vezes”, “condicionando negativamente a transparência e credibilidade do processo”. A Missão considerou que as eleições em Moçambique “ocorreram…
Leia maisMONDLANE ARRASA PAULO RANGEL
“O ministro Paulo Rangel mentiu ao mundo.” Venâncio Mondlane desmente contactos do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros de Portugal com o Vaticano. Paulo Rangel, obviamente, mantém o que disse. enâncio Mondlane acusa Paulo Rangel de ter mentido, quando disse numa entrevista à TSF que tem mantido contactos discretos com o Vaticano sobre a situação em Moçambique. Em declarações à Rádio Observador, o candidato presidencial moçambicano oficialmente derrotado revela que contactou directamente o cardeal D. Matteo Zuppi, presidente da Conferência Episcopal italiana e um aliado muito próximo do Papa…
Leia maisADÃO DE ALMEIDA REPRESENTA ANGOLA
Os presidentes da África do Sul, Cyril Ramaphosa, e da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, são os únicos chefes de Estado que confirmaram a sua presença na tomada de posse do novo Presidente de Moçambique, anunciou hoje fonte oficial. Já o Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República de Angoa, Adão de Almeida, vai participar na cerimónia de investidura do novo Presidente de Moçambique, Daniel Chapo, em representação do general João Lourenço. vice-presidente da Comissão Interministerial para Grandes Eventos de Moçambique, Eldevina Materula, numa conferência de…
Leia maisPORTUGAL LEGITIMA FRAUDE DA FRELIMO
Portugal vai legitimar a fraude eleitoral em Moçambique estando representado na posse de Daniel Chapo como novo Presidente de Moçambique pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, revelou fonte da Presidência da República Portuguesa. a sexta-feira, o chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou que aguardava uma proposta do Governo português sobre uma eventual ida sua à posse de Daniel Chapo, possibilidade agora afastada. Agitação social, barricadas e pneus a arder, com a polícia a realizar disparos para dispersar manifestantes, voltaram esta manhã a algumas…
Leia maisCHISSANO QUER… MAIS DO MESMO
O ex-Presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, reconheceu que “há muitas coisas que não estão bem” no país, indicando que o Parlamento moçambicano deve contribuir na busca de soluções para pôr fim à crise pós-eleitoral. Confirma assim a tese de Venâncio Mondlane. oaquim Chissano disse à margem da tomada de posse dos 250 deputados: “Penso que há muita coisa a discutir, há muitas coisas que não estão bem no país, todos sabemos disso, então é preciso encontrar formas de encontrar soluções. Todo o debate deve ser à busca de soluções, recriminação,…
Leia maisSEM TÍTULO PROFISSIONAL NÃO SE É JORNALISTA
Recomendação do Plenário da CCPJ (Comissão da Carteira Profissional de Jornalista) de Portugal sobre o exercício da profissão de jornalista e da actividade jornalística – Obrigatoriedade de ser portador de título profissional válido. ssim, «a Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (CCPJ) tem vindo a registar um significativo aumento de publicações e/ou sectores informativos de órgãos de comunicação social que têm ao seu serviço pessoas que não estão acreditadas profissionalmente, e nos termos da lei, para desempenharem funções de natureza jornalística. «Neste sentido, vem sensibilizar, desde logo, as empresas proprietárias…
Leia maisPORTUGAL (TALVEZ) DIGA NÃO AO RECONHECIMENTO DOS RESULTADOS
O Parlamento português aprovou hoje na generalidade uma resolução da Iniciativa Liberal que pede ao Governo para não reconhecer os resultados das eleições gerais de Moçambique e outra do Chega que pede a “recontagem transparente” dos votos. stes projectos de resolução, agora aprovados na generalidade, ainda vão ser discutidos na especialidade e, caso sejam aprovados em votação final global, constituem apenas recomendações ao Governo português. O projecto de resolução da Iniciativa Liberal (IL) foi aprovado com o voto contra do PCP, a abstenção do PS, PSD e CDS-PP e os…
Leia maisMONDLANE CORRRE PERIGO DE VIDA
O eurodeputado socialista português Francisco Assis apelou hoje à Comissão Europeia para que proteja Venâncio Mondlane e exigiu ao Parlamento Europeu (PE) que se pronuncie sobre a “violação grosseira” dos direitos humanos em Moçambique. rancisco Assis escreveu na rede social Instagram que “o que se está a passar em Moçambique não pode ser ignorado pela comunidade internacional. O PE tem o dever de se pronunciar sobre o assunto e de condenar o comportamento que tem vindo a ser prosseguido pelas autoridades moçambicanas”. Denunciando uma “violação grosseira” dos direitos humanos através…
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