Várias empresas de origem portuguesa participam esta semana, em Luanda, naquele que será o maior encontro de construção metálica em África, tentando fomentar o interesse angolano para uma alternativa à construção em betão ou madeira. O III Congresso Luso-Africano de Construção Metálica Sustentável decorre entre 21 e 22 de Novembro e segundo a organização, Associação Construção Metálica em África (CMA), visa demonstrar a potencialidade deste tipo de construção, em aço, pré-fabricado, para implementar pontes, viadutos, edifícios em altura, habitações ou unidades industriais. A CMA junta empresas de Portugal, Angola e…
Leia maisCategoria: Economia
Qatar elogia Angola e Moçambique
A África subsariana é uma nova fronteira para os investidores globais, mas os riscos políticos e económicos abundam, refere um relatório do Banco Nacional do Qatar, que aponta Angola e Moçambique como dois dos seis países mais promissores em 2015. O Banco, citado pelo diário árabe The Peninsula, diz que “saber a diferença entre diamantes em bruto e simples pedras é essencial. Apontamos seis países que tiveram um forte desempenho nos últimos cinco anos e os mais promissores para a região em 2015: Angola, Quénia, Moçambique, Nigéria, Tanzânia e Uganda”.…
Leia maisCurvemo-nos perante a rainha santa
Isabel levou ao campeonato do mundo de futebol, no Brasil, 600 convidados. Casou com Sindika Dokolo, coleccionador de arte e filho de um empresário de diamantes. Contou com 800 convidados, entre os quais vários presidentes africanos. É a mulher mais rica da África e arredores (Portugal, por exemplo). Nascida em 1973 em Baku (Azerbaijão, ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a URSS), é a primeira filha de José Eduardo dos Santos, presidente de Angola desde 1979, formado – diz-se – em engenharia petrolífera e comunicações por radar. Foi por lá que…
Leia maisBotsuana quer petróleo de Angola
O Botsuana está a ponderar importar petróleo de Angola, anunciou o presidente da companhia petrolífera estatal do país, acrescentando que um negócio desse género implicaria a criação de um oleoduto através da fronteira entre os dois países. ”Ainda é cedo para falar em mais pormenores, mas certamente que um acordo petrolífero entre Angola e o Botsuana provavelmente incluiria um oleoduto através das fronteiras”, disse o presidente executivo da Botswana Oil Limited, Willie Mokgatlhe, em declarações citadas no site do jornal africano Southern Times. A companhia petrolífera, acrescentou, está ciente da…
Leia maisIsabel dos Santos retira condições da OPA rejeitadas pela Oi
A Terra Peregrin, da empresária Isabel dos Santos, anunciou hoje que retira as condições estipuladas na OPA (Oferta Pública de Aquisição) à PT SGPS que a operadora brasileira Oi tinha considerado de “inaceitáveis”. Em comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Terra Peregrin altera as condições rejeitadas pela Oi (VI a IX do ponto 14 do anúncio preliminar) para a compra da PT SGPS e introduz novos pontos, entre os quais que a oferta pressupõe que não hajam decisões sobre a venda de activos relevantes…
Leia maisChina investe milhões na agricultura
Um consórcio estatal chinês vai investir, em 2015, 5.000 milhões de dólares (3.990 milhões de euros) numa fazenda de 500.000 hectares em Angola, para “ajudar a reduzir a dependência alimentar” do nosso país, escreve hoje o China Daily. Será o segundo investimento da CITIC Construction Co na agricultura angolana e destina-se à produção de soja, milho e trigo, indicou o jornal, citando o responsável da empresa para as operações em África, Liu Guigen. “Angola tem muita terra fértil, mas é também um grande importador de alimentos”, salientou o empresário chinês.…
Leia maisEmpresa pública de café vendida ao grupo Nabeiro
O Governo angolano aprovou a privatização e venda de 100% do capital da empresa pública de produção de café Liangol à Angonabeiro, unidade do grupo português Nabeiro que trabalha em Angola há 14 anos. A decisão consta de um decreto executivo conjunto dos ministros da Economia, Abrahão Gourgel, e da Indústria, Bernarda da Silva, de 13 de Novembro. Aquele grupo português já tinha sido convidado pelo Executivo angolano a colaborar na reactivação da antiga fábrica de café Liangol, em Luanda, uma unidade produtiva agora com a marca Ginga. Esta será…
Leia maisNestlé aumenta produção própria em Angola
A multinacional do sector alimentar Nestlé informou hoje que pretende “aumentar consideravelmente” a produção própria a partir de Angola, país onde já conta com uma fábrica e emprega 130 trabalhadores. O grupo opera em Angola com produção própria há cerca de um ano, através da fábrica Kaluanda, que representou um investimento superior a 1,6 mil milhões de kwanzas (12 milhões de euros). “Desde essa data, os níveis de produção têm vindo a aumentar, à medida que os processos ficam mais automatizados e eficazes. A curto prazo, os planos são de…
Leia maisChineses fazem “concorrência desleal”
Os industriais angolanos queixam-se de “concorrência desleal” por parte das empresas chinesas que operam no país, nomeadamente no cumprimento de requisitos ambientais ou no recrutamento de trabalhadores com menos de 16 anos. Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação Industrial de Angola (AIA), José Severino, diz que estas preocupações já foram transmitidas ao Executivo e recorda que a China foi um parceiro que chegou ao país “nos momentos difíceis” da Reconstrução Nacional. Ainda assim, para o representante dos industriais angolanos, em causa está sobretudo a relação com empresários…
Leia maisDívida pública cresce, em 2015, para 35,5% do PIB
A dívida pública angolana deverá atingir os 38,7 mil milhões de euros em 2015, equivalente a 35,5% do Produto Interno Bruto (PIB), quando em 2012 não chegava a 11%, indicam dados do próximo Orçamento Geral do Estado (OGE). De acordo com o documento, que será discutido e votado na generalidade, na quinta-feira, na Assembleia Nacional de Angola, o “stock” da dívida pública será agravado com um défice estimado de 7,6% nas contas públicas de 2015, apesar do crescimento homólogo do PIB de 9,7%. O OGE para 2015, no seu relatório…
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