Ramos-Horta chefia novo organismo da ONU

Ramos-Horta chefia novo organismo da ONU - Folha 8

O ex-presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, vai dirigir o Painel Independente de Alto Nível sobre Operações de Paz das Nações Unidas, anunciou hoje o gabinete de Ban Ki-moon em Nova Iorque. Stephane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da ONU, disse que a equipa dirigida pelo ex-chefe de Estado timorense vai ser formada por “pessoas com muita experiência”. De acordo com o gabinete de Ban Ki-moon, o novo organismo das Nações Unidas tem como missão a “avaliação completa” das operações de paz da ONU e “determinar as necessidades futuras”. O novo grupo…

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Angola vende à ONU gato por lebre

Angola vende à ONU gato por lebre - Folha 8

Angola foi confrontada perante o Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, sobre liberdade de expressão, de manifestação e restrições a activistas. O s representantes de Angola foram questionados pela Alemanha, EUA, Espanha, Reino Unido, México, Eslovénia, Bélgica, Suécia, Noruega, Holanda e República Checa, segundo informação divulgada pelo Conselho. O ministro da Justiça e Direitos Humanos, Rui Carneiro Mangueira, chefiou a delegação angolana e respondeu às questões sobre liberdade de expressão referindo, que no caso de processos em tribunal “o interesse particular da pessoa ofendida suplanta o interesse do…

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Três milhões de somalis precisam de comida

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, alertou hoje que, sem apoio urgente, a fome pode voltar à Somália. Insisto “para que os dadores reforcem contribuições para evitar outra fome na Somália”, afirmou Ki-moon à imprensa, durante a visita a Mogadíscio, capital daquele país do Corno de África, três anos depois de 250.000 pessoas morreram à fome. “Mais de três milhões de somalis necessitam de assistência humanitária e infelizmente é um número crescente”, acrescentou. As Nações Unidas receberam um terço do dinheiro necessário, correspondente a 250 milhões de euros…

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“Prudência nas mudanças militares na Guiné-Bissau”

Ramos-Horta chefia novo organismo da ONU - Folha 8

O antigo representante do secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau José Ramos-Horta apelou hoje, em Bissau, às autoridades guineenses a terem prudência nas mudanças nas chefias militares. José Ramos-Horta encontra-se em Bissau a convite do Governo guineense para ajudar na preparação de uma mesa-redonda com os doadores a ter lugar em Fevereiro, em Bruxelas, Bélgica. Questionado pelos jornalistas sobre a mudança na chefia das Forças Armadas, com a saída do general António Indjai e a entrada de Biague Nan Tan, o antigo representante da ONU no país aconselhou a liderança…

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ONU carece de reforma democrática. Será só ela?

ONU carece de reforma democrática

A Organização das Nações Unidas (ONU) carece de uma reforma democrática e maior independência, para melhor cumprir as suas missões no mundo. Quem o afirma é o analista político Filipe Olímpio Candala. Se calhar deveria seguir o exemplo de Angola, não? Filipe Olímpio Candala fez estas declarações à Angop, no Huambo, a propósito de mais um aniversário da fundação da ONU, referindo que a organização tem estado, nos últimos anos, aquém dos seus objectivos. Tal facto, segundo argumentou, deve-se essencialmente a dependência da ONU de alguns países, mormente do hemisfério…

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Paulo Portas “é um grande amigo de Angola”. Pudera!

Paulo Portas “é um grande amigo de Angola”. Pudera! - Folha 8

O vice-primeiro-ministro de Portugal é – segundo Georges Chikoti – um “grande amigo de Angola”. Foi a troca de galhardetes em resposta à efusiva saudação feita por Paulo Portas à eleição de Angola para membro não permanente do Conselho de Segurança da Nações Unidas. Foi uma “eleição brilhantíssima”, disse Paulo Portas. Quase tão brilhante como as eleições em Angola, terá pensado o líder do CDS-PP. Georges Chikoti não se mostrou surpreendido com essa qualificação: “É sempre importante. Primeiro porque o doutor Paulo Portas é um grande amigo pessoal, é um…

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Portugal no Conselho dos Direitos Humanos? “É bom”. Pudera!

Portugal no Conselho dos Direitos Humanos? “É bom". Pudera!

O ministro das Relações Exteriores angolano, Georges Chikoti, disse hoje, em Luanda, que a eleição de Portugal para o Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas é “bom” para Angola, felicitando o país pela eleição (ver manchete: “Portugal e Angola conjugam esforços”). Ochefe da diplomacia angolana reagia à eleição de Portugal para um mandato de três anos no Conselho de Direitos Humanos (CDH), com 184 dos 186 votos expressos na reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas, realizada hoje em Nova Iorque. “A eleição de Portugal para o Conselho dos…

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Portugal e Angola conjugam esforços

Portugal e Angola conjugam esforços

Portugal foi eleito, sem concorrência, para o Conselho de Direitos Humanos da ONU. É a primeira vez que o país vai fazer parte deste órgão onde, juntamente com a Holanda, representará nos próximos três anos o grupo regional da Europa Ocidental. Angola ganha assim, nesta matéria, um bom parceiro para as suas arbitrariedades. Do ponto de vista angolano, o crime transfronteiriço, o tráfico de seres humanos, o branqueamento de capitais, assim como a melhoria dos serviços de justiça fazem parte do leque de assuntos a abordar no relatório que Angola…

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ONU legitima arbitrariedades do regime

Regime dispara o custo de vida - Povo talvez dispare revolta

Angola foi eleita para o Conselho de Segurança da ONU por 190 votos em 195 possíveis. Juntam-se-lhe Venezuela, Malásia e Nova Zelândia. Agora ninguém vai calar os arautos do regime que, por sinal, já se esqueceram que o Presidente da República disse que a “democracia nos foi imposta”. L uanda irá passar a ocupar a partir de 2015 o assento africano no Conselho de Segurança da ONU, em substituição do Ruanda. A eleição de Angola foi decidida no 25º plenário da Assembleia-Geral das Nações Unidas, que esteve reunido para escolher…

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MPLA embandeira em arco

MPLA embandeira em arco

O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) afirmou hoje que a eleição do país como membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas é o “reconhecimento” internacional aos “esforços” angolanos “na preservação da paz”. A eleição “é uma vitória da diplomacia angolana e reflecte o reconhecimento da comunidade internacional aos esforços empreendidos pelo Estado angolano na preservação da paz, na reconciliação nacional, na consolidação do Estado democrático de direito e na estabilidade macroeconómica do país”, lê-se na declaração final da reunião. Angola foi eleita na quinta-feira, pela…

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