Terrorismo? Tudo calmo!

Terrorismo? Tudo calmo! - Folha 8

O secretário de Estado do Interior, Eugénio Laborinho, disse hoje em Luanda que o país está atento ao fenómeno do terrorismo, apesar de não constituir uma preocupação real. O governante falava à imprensa à margem da cerimónia de abertura de um seminário de peritos sobre o Desenvolvimento da Estratégia Integrada de Combate ao Terrorismo e Não proliferação de Armas Ligeiras e de Pequeno Calibre para África Central, que decorre até quinta-feira em Luanda. Fazendo referência à vulnerabilidade da fronteira no norte, com as vizinhas República Democrática do Congo (RDCongo) e…

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ONU avalia missão na Guiné-Bissau

ONU avalia missão na Guiné-Bissau - Folha 8

O Conselho de Segurança das Nações Unidas vai hoje avaliar a missão de Consolidação da Paz na Guiné-Bissau e definir o futuro da operação, anunciou o enviado no país. “T erei ocasião de fazer uma apresentação sobre o relatório da missão de avaliação estratégica que se deslocou a Bissau”, durante o mês de Novembro, referiu na última semana o representante do secretário-geral da ONU em Bissau, Miguel Trovoada. Aquela missão serviu para avaliar o desempenho do mandato do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau…

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Regime mente, mente sempre

Regime mente, mente sempre - Folha 8

“Angola conduz um processo de consolidação da paz baseado na inclusão que permite ultrapassar incompreensões, restabelecer confiança entre as pessoas e lançar bases para uma paz duradoura”, afirmou, diz em manchete o Pravda do regime, nas Nações Unidas, o secretário de Estado das Relações Exteriores. Por Orlando Castro D e acordo com o Boletim Oficial do regime, que usa o título de “Jornal de Angola”, Manuel Augusto, que discursava no debate aberto do Conselho de Segurança subordinado ao tema “Desenvolvimento inclusivo para a manutenção da paz e da segurança internacional”,…

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Contradições de um intolerante tolerante ‪ou quando é preciso dar nome à PAZ (II)

Contradições de um intolerante tolerante ‪ou quando é preciso dar nome a PAZ (II) - Folha 8

Remember 2014, a nossa pobreza e a corrupção deles (IV) Como nos referimos, no texto anterior é preciso mais do que simples discursos, quando um líder, tem noção do amontoado de pendentes políticos, ousa estratégias para desamarrar o país de traumas do passado, que continuam a calcorrear na mente de milhões de autóctones angolanos. Por William Tonet O genocídio, os massacres e os assassinatos selectivos, protagonizados pelo regime e consulado deveriam encadear a mente de José Eduardo dos Santos, para desembocar num horizonte político, capaz de contribuir para a consolidação…

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Povo faminto “aplaude” regresso às Nações Unidas

Povo faminto “aplaude” regresso às Nações Unidas - Folha 8

Angola inicia no primeiro dia do ano de 2015 um mandato de dois anos como membro não-permanente no Conselho de Segurança da ONU. Dentro do galinheiro as raposas festejam. A presença de Angola, a segunda em 13 anos de paz, representa o reconhecimento do papel do Executivo angolano na estabilidade em África, mas também a sua afirmação internacional. Ou, igualmente, a cegueira daqueles para quem os ditadores amigos são sempre bestiais. A fase em que, como outros, passam a besta ainda vai demorar algum tempo. O mandato de dois anos…

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A caminho da passadeira vermelha das Nações Unidas

A caminho da passadeira vermelha das Nações Unidas - Folha 8

Angola começa na quinta-feira o seu mandato como membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas para os próximos dois anos. Ao contrário do Presidente da República, nunca nominalmente eleito, o país foi eleito. P ara a sua eleição com 190 votos dos 193 possíveis, um número recorde, a diplomacia angolana garantiu o apoio da União Africana, mas também da China e da Rússia, membros permanentes do Conselho de Segurança, e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Angola repete a presença no Conselho de Segurança, órgão…

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Comer é um direito que (muitos) milhões não têm

Comer é um direito que (muitos) milhões não têm - Folha 8

Combater a fome no mundo é um desafio constante, mas a evolução positiva registada em algumas zonas do globo alimenta o optimismo de Carlos Veloso, Coordenador Regional de Emergências para África Ocidental do Programa Alimentar Mundial (PAM). A os 61 anos, 29 dos quais a trabalhar para agências da ONU, o português falou à agência Lusa sobre o “jogo constante de desafio” que é tentar diminuir a fome no mundo e declarou-se convencido de que “há-de chegar” a altura em que a calamidade será ultrapassada. “O que não se deve…

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ONU critica indiferença dos países ricos

ONU critica indiferença dos países ricos - Folha 8

O responsável da ONU para os direitos humanos condenou hoje os países ricos pela sua indiferença às migrações mundiais, depois do anúncio de que cerca de 3.400 pessoas morreram no Mediterrâneo este ano procurando chegar à Europa. Para o ano haverá mais mortos e mais críticas. A falta de “preocupação que vemos em muitos países pelo sofrimento e a exploração deste tipo de pessoas desesperadas é muito chocante”, afirmou o Alto Comissário para os Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, Zeid Ra’ad al-Hussein, no início de conversações sobre o…

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“Corrupção do Governo é endémica e generalizada”

“Corrupção do Governo é endémica e generalizada” - Folha 8

Do único ponto de vista válido em Angola, o do regime, a situação dos direitos humanos no país “não é perfeita, mas há progressos”. É tanta a porrada que os que pensam de maneira diferente levam que, acredita-se, o silêncio e o medo são vistos pelo governo como sinónimo de progresso. Por Orlando Castro P ortugal, que em Janeiro assumirá o cargo para que foi eleito no Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas, Já mostrou ao que vai. Os amigos, como Angola, contará sempre com o seu isento (pois…

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Direitos Humanos? Portugal olhará para o lado e assobiará

Direitos Humanos? Portugal olhará para o lado e assobiará - Folha 8

O Governo português considera que “há ainda um longo caminho a percorrer para garantir o pleno respeito pela dignidade” das pessoas e a realização dos direitos humanos, cuja declaração universal celebra hoje 66 anos. Estará Lisboa a pensar em Angola, por exemplo? A través de um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros, o executivo afirma-se “consciente de que há ainda um longo caminho a percorrer para garantir o pleno respeito pela dignidade da pessoa humana e a realização universal dos direitos humanos”, assinalando o 66.º aniversário da Declaração Universal dos…

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