Angola foi eleita para o Conselho de Segurança da ONU por 190 votos em 195 possíveis. Juntam-se-lhe Venezuela, Malásia e Nova Zelândia. Agora ninguém vai calar os arautos do regime que, por sinal, já se esqueceram que o Presidente da República disse que a “democracia nos foi imposta”. L uanda irá passar a ocupar a partir de 2015 o assento africano no Conselho de Segurança da ONU, em substituição do Ruanda. A eleição de Angola foi decidida no 25º plenário da Assembleia-Geral das Nações Unidas, que esteve reunido para escolher…
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MPLA embandeira em arco
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) afirmou hoje que a eleição do país como membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas é o “reconhecimento” internacional aos “esforços” angolanos “na preservação da paz”. A eleição “é uma vitória da diplomacia angolana e reflecte o reconhecimento da comunidade internacional aos esforços empreendidos pelo Estado angolano na preservação da paz, na reconciliação nacional, na consolidação do Estado democrático de direito e na estabilidade macroeconómica do país”, lê-se na declaração final da reunião. Angola foi eleita na quinta-feira, pela…
Leia maisOs bur(r)ocratas
Os argumentos utilizados pelos arautos do Reigime contra a implementação do poder autárquico são falácias, muito humilhantes para quem os defende. As contradições em que eles navegam são tão evidentes que acabam por demonstrar que os seus fluxos de raciocínio estão engarrafados na subserviência partidária e anedótica, na matumbice e no chico-espertismo oportunista. Por Domingos Kambunji Esses fluxos, em eutrofização, só servem para demonstrar que, para além dos arautos serem muito mal formados, como seres racionais, o Reigime alimenta-se na vigarice e no despotismo para continuar o seu processo de engodo e engano dos…
Leia maisViva (pois caro!) a Rádio Nacional
A Rádio Nacional de Angola(RNA) foi considerada hoje, pelo governador da província do Huambo, Kundi Paihama, um instrumento de informação muito válido na divulgação dos feitos, conquistas e vitórias do povo angolano. Ou seja, do MPLA. Numa mensagem de felicitações à propósito do 5 de Outubro, dia da RNA, Kundi Paihama refere que a liberdade de expressão, o exercício de um jornalismo imparcial e actuante transformam a única estação emissora pública num instrumento de informação que dá a conhecer a realidade do país além fronteiras. Por esta razão, lê-se na…
Leia maisFrelimo quer para Dhlakama o que o MPLA fez a… Savimbi
O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, defendeu hoje a desmilitarização urgente da Renamo e pediu às confissões religiosas para ajudarem na “implementação efectiva” do acordo de paz recentemente assinado, que pôs termo a instabilidade no país. Ou seja, fazer com o líder da Renamo o mesmo que, em Angola, o MPLA fez com o líder da UNITA. O apelo de Armando Guebuza foi feito num comício realizado na Praça da Paz, em Maputo, por ocasião do 22º Aniversário do Acordo de Roma, que pôs fim à guerra civil de 16 anos entre o Governo e a…
Leia mais“Poderes excessivos do Presidente são extremamente perigosos”
Podia ser, e até com mais propriedade, em Angola. Mas não. A afirmação refere-se a Moçambique. No que se aplicar pode, contudo, ser comparada com a situação de José Eduardo dos Santos. Recorde-se, todavia, que Moçambique já teve vários presidentes eleitos… O líder do MDM (Movimento Democrático de Moçambique) quer reduzir os “excessivos poderes do Presidente da República”, por serem “extremamente perigosos”, tornando o chefe de Estado numa figura que gera o medo entre os moçambicanos. “Estamos a falar das nomeações dos magistrados, dos reitores das universidades e até de alguns directores. Esses poderes…
Leia maisExiste democracia? “Sim”, diz o MPLA. “Não”, dizem todos os outros
As forças opositoras ao MPLA, partido que governa Angola desde 11 de Novembro de 1975, dizem haver um grande défice de princípios democráticos no país. O partido no poder realça os ganhos da paz para o país. Um grupo de ONGs organizou a conferencia sobre a paz, reconciliação nacional e democracia. A organização pretendia ouvir a versão dos três movimentos de libertação nacional, hoje partidos, sobre a paz, o processo de reconciliação nacional e da democracia em Angola. O historiador Almerindo Jaka Jamba a representar a UNITA considerou haver ainda muito por fazer,…
Leia mais“Não nos podemos calar mesmo que nos custe a vida”
O presidente sírio, Bashar al-Assad, fazendo uso – como se sabe – da sua legitimidade democrática (igual à de tantos outros), afirmou que vai resistir com “mão de ferro” às tentativas para o afastar e que não vai abandonar o poder, insistindo que continua a ter apoio popular. Tal como em Angola. Al-Assad volta a acusar interesses estrangeiros e terroristas de tentarem desestabilizar o país e a assegurar que não deu ordens para que as forças de segurança disparassem sobre civis. “A nossa prioridade agora é recuperar a segurança de que gozámos ao…
Leia maisAgostinho Neto disse-o há dezenas de anos. Só agora o MPLA promete resolver os problemas do Povo
O novo Administrador Municipal de Viana, Manuel Mateus Caterça, considerou que a missão que lhe foi incumbida “é de um grande desafio que temos muita honra de aceitar e que encaramos com enorme responsabilidade e sentido de serviço público”. O Administrador que foi apresentado pelo Governador Da Província de Luanda, Domingos Graciano, aos membros do Conselho Municipal de auscultação, adiantou que “a parte mais significativa deste desafio é o facto de um administrador municipal ter responsabilidades transversais do ponto de vista sectorial, mas com um denominador comum, os cidadãos”. No caso de Viana, adiantou,…
Leia maisEntre o BI e o cartão do MPLA que venha o Diabo e… escolha
Uma comissão envolvendo onze ministérios vai estudar formas de “massificar” o acesso da população ao registo de nascimento e à emissão do Bilhete de Identidade, segundo um decreto presidencial. À cabeça deste organismo estará o Ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Rui Mangueira, que em 2013 tinha anunciado uma campanha de três anos, para promover o registo civil gratuito da população, tendo como meta atingir oito milhões de cidadãos angolanos. A criação desta comissão interministerial, refere o decreto presidencial, que entrou em vigor de no dia 5 de Setembro, visa nomeadamente “fazer face ao actual problema…
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