Bancos dos regimes eram… (pois claro!) o BES e o BESA

Dinheiro emprestado pelo BES ao BESA nunca saiu de Portugal? - Folha 8

Os angolanos acompanham com apreensão as notícias vindas de Portugal, sobre as razões da falência do BESA – Angola e do desvio milagroso de mais de 5, 7 mil milhões de dólares. N inguém entende como isso pode ser possível, nem mesmo a mulher zungueira e o vendedor ambulante (diariamente roubados pelos agentes da fiscalização), na sua baixa formação académica, em tal possibilidade, salvo a institucionalização do roubo e locupletação dos bens do erário público, em todas as cadeias do aparelho do Estado. Com a capitalização intempestiva e abusiva, ao…

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“Mexilhão português paga calote da elite angolana”

“Mexilhão português paga calote da elite angolana” - Folha 8

O primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, irritou-se quando a deputada Catarina Martins, do Bloco de Esquerda, lhe lembrou a negociação que fez com o regime de Luanda na venda do BPN, para depois ficar quieto ante o calote da elite angolana ao BES, deixando a conta para o contribuinte pagar. D epois de um discurso inicial, no Parlamento, em que contrariou as previsões internacionais, falando em perspectivas “bem mais positivas e esperançosas” para a economia portuguesa no próximo ano e do seu “crescimento saudável e sustentável”, Passos Coelho acabou…

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Ninguém cumpre o que aprova

Ninguém cumpre o que aprova - Folha 8

A nossa política continua prenhe de incongruências e violações que descredibilizam, cada vez mais, os seus actores. Violações a que nem o órgão legislativo está imune, quando deveria ser o guardião da Constituição, das leis e da legalidade. E stranhamente, nos últimos tempos este órgão tem sido useiro e vezeiro no cometimento de actos atentatórios a lei e ao mandato que lhe foi conferido pelo eleitor. Desde o desrespeito e banalização do regimento interno, a própria Constituição. O seu papel, enquanto órgão de soberania, está subalternizado ao ponto de ter,…

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MPLA procura militantes de outras nacionalidades

MPLA procura militantes de outras nacionalidades - Folha 8

O Congresso do MPLA concluiu que o partido está “mais forte, mais coeso e disposto a incrementar as suas acções para vencer qualquer desafio que tiver de enfrentar no futuro”. Ninguém duvida. A ideia é ficarem no poder aí mais uns 30 anos. Nada, pensam, os demoverá. A avaliação é de quem sabe, é de quem manda, é de quem quer continuar a mandar, custe o que custar: o presidente José Eduardo dos Santos. O presidente defende que o guia do povo, o MPLA, “mantenha a sua organização de base…

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Generais levam a julgamento Rafael Marques de Morais

K&P tortura garimpeiros no Cuango - Folha 8

O juiz Adriano Cerveira Baptista, do Tribunal Provincial de Luanda, presidirá, a partir de 15 de Dezembro, ao julgamento de Rafael Marques de Morais. O réu é acusado de denúncia caluniosa, por ter exposto abusos contra os direitos humanos na região diamantífera da Lunda-Norte. S ete generais, liderados pelo ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do presidente da República, general Manuel Hélder Vieira Dias Júnior “Kopelipa”, para além de representantes da direcção de duas empresas diamantíferas (sócios dos generais), nomeadamente da Sociedade Mineira do Cuango e da…

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21 milhões de militantes queriam estar no V Congresso do MPLA

21 milhões de militantes queriam estar no V Congresso do MPLA - Folha 8

O MPLA realiza em Luanda, o seu V Congresso Extraordinário em que pretende fazer ajustamentos pontuais aos Estatutos, reflectir sobre a organização interna e reafirmar os princípios gerais da orientação política e ideológica. P or outras palavras, mostrar aos que ainda têm dúvidas, que o MPLA é Angola e que Angola é o MPLA. Tem sido assim desde 1975, mas ultimamente têm aparecido meia dúzia de pseudo-angolanos a dizer o contrário e, como muito bem determina o “querido líder”, é preciso pô-los na linha dos… jacarés. Segundo a agência de…

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Reeducar é (cada vez mais) preciso

Reeducar é (cada vez mais) preciso - Folha 8

O Governo chinês, tal como o angolano, não brinca em serviço. Prova disso é que vai enviar todos aqueles que teimam em pensar pela própria cabeça (artistas, cineastas, realizadores etc.), para campos de reeducação onde, ao contrário de quem manda, deverão viver com o povo de forma a “formarem uma ideia correcta do que é o socialismo”, noticia a agência oficial chinesa, Xinhua. O MPLA lá do sítio, no caso Partido Comunista, recorda a Revolução Cultural de Mao Tsé-tung. Em Angola, de vez em quando, o regime lembra o 27…

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Rui Machete vem a despacho a Luanda

Rui Machete vem a despacho a Luanda - Folha 8

O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Rui Machete, realiza este mês uma visita de trabalho a Angola, foi hoje anunciado em Luanda pelo embaixador de Portugal no nosso país. J oão da Câmara falava à saída de um encontro com o vice-presidente da República, Manuel Vicente, a quem entregou uma mensagem do vice-primeiro-ministro português, Paulo Portas. O embaixador português referiu que a visita de Rui Machete deverá ajudar a relançar a comissão mista entre Angola e Portugal, acrescentando que “há uma série de matérias que estão pendentes, que podem ajudar…

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“Em Cabinda ninguém pode abrir a boca”

“Em Cabinda ninguém pode abrir a boca" - Folha 8

“Em Cabinda a paz ainda não é uma realidade”, foi uma das teses defendidas pelos participantes na mesa redonda da Omunga que tentou juntar na mesma mesa activistas cívicos de Cabinda e representantes da Presidência da República, do Executivo angolano e dos partidos políticos. Amotivação, segundo José Patrocínio, da organização, é trazer novamente à baila a discussão deste assunto. “Sentimos que a situação de Cabinda tem estado um pouco abafada, está no esquecimento da nossa agenda nacional de debates e os últimos acontecimentos demonstram que é necessário conversarmos”, disse. O…

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JPA condena agressão a Laurinda Gouveia

JPA condena agressão a Laurinda Gouveia - Folha 8

O Secretariado Executivo Nacional da JPA, braço juvenil da CASA-CE, tomou conhecimento do espancamento da estudante universitária Laurinda Gouveia, quando demonstrava, pacificamente, no dia 23 de Novembro de 2014, no largo 1º de Maio, a “sua indignação pela ausência de democracia, má governação e não respeito pelos Direitos Humanos em Angola”. E is o comunicado da JPA hoje chegado à nossa Redacção: “A JPA condena mais este acto bárbaro, cruel e impiedoso contra uma jovem indefesa, pelo simples facto de pensar diferente. Este acto demonstra, inequivocamente, que o actual regime…

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