Em memória de Jonas Savimbi

Jonas Savimbi foi assassinado no dia 22 de Fevereiro de 2002. Apesar disso continua a atormentar os ilustres dignitários do regime José Eduardo dos Santos. Pois é. Um Povo calado é um Povo escravizado. Apesar de usar a razão da força contra a força da razão, o regime verifica que o Povo começa a ter voz. Por Orlando Castro Viver em paz é algo que não agrada ao MPLA. Com o fim da guerra, em 2002, acabou o sagrado bode expiatório que o regime tinha para fazer o que quisesse…

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Com família assim, Savimbi não precisa dos inimigos do regime

A família de Jonas Savimbi diz-se “chocada” com a imagem de “bárbaro” transmitida pelo jogo “Call of Duty” do fundador e líder histórico da UNITA e exige uma indemnização de um milhão de euros. Por Orlando Castro (*) E m causa está o desenrolar daquele popular jogo, na versão “Black Ops II”, de 2012, em que Savimbi surge numa missão no Cuando Cubango, em 1986, no auge da guerra civil angolana, ajudando o herói a resgatar um agente da CIA, numa alusão à aliança da UNITA com os EUA, durante…

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Alguma vez o Galo voará?

Desde 2002 que o Galo Negro deixou de voar. Os angolanos de segunda (baptizados por Kundi Paihama com o nome de kwachas) foram apanhar café às ordens dos novos senhores coloniais. Por Orlando Castro S erá que em 2017 (se até lá o dono do reino não mudar de ideias) o galo vai voar ou, mais uma vez, vai ter as asas cortadas? De uma forma geral a memória dos angolanos, neste caso, é curta. Importa por isso ir relembrando algumas coisas, mesmo quando se sabe que se não for…

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Savimbi é angolano?

Savimbi é angolano? - Folha 8

A UNITA continua a acreditar que o Pai Natal existe, que Angola é um Estado de Direito e uma democracia, até mesmo depois de ter ouvido o Presidente da República dizer que esta lhe fora imposta. Vai daí, a sua crença levou-a a aconselhar José Eduardo dos Santos a “recuar” na proposta de alterar a Lei da Nacionalidade, face à inconstitucionalidade e ao “perigo que encerra o seu conteúdo”. M as não há perigo nenhum. No âmbito da política de reconciliação nacional, que um dia lhe dará um qualquer Prémio…

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O Mais Velho

O Mais Velho - Folha 8

Faz hoje 13 anos que Jonas Savimbi foi assassinado. Mau grado a vontade, os avisos e as ameaças dos quadrúpedes ruminantes, com ou sem gibas sobre o dorso, que em Angola e Portugal nasceram a saber tudo, a verdade não tem dono. Por Orlando Castro O Povo angolano, Angola, África e todos os que pugnam pelos ideais de liberdade e democracia no Mundo sabem que, apesar dos muitos erros cometidos, Jonas Savimbi foi e é um dos heróis angolanos. Jonas Malheiro Savimbi, Presidente da UNITA, tombou heroicamente em combate! Tão…

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“Regime autoritário de matriz sultânica”

“Regime autoritário de matriz sultânica” - Folha 8

“(…) Lembrei-me, de um discurso do saudoso Presidente Fundador, Jonas Malheiro Savimbi, feito num período similar, em que se referia ao facto de que, o fim ou o início do ano é altura de fazer balanços e ver se a “loja” que gerimos fez lucros ou se fez prejuízos; se ela pode ainda continuar aberta ou se é o momento de fechá-la”, recordou o presidente da UNITA, no seu balanço de fim do ano. D eixando para cada um o balanço das diferentes “lojas”, Isaías Samakuva falou em termos gerais:…

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Não há duas sem três

Se é o MPLA que o diz… - Folha 8

O Jornal de Angola, o Pravda cá da banda, órgão oficial do MPLA, correia de transmissão do regime, atacou ontem e hoje todos aqueles, nomeadamente portugueses, que não se curvam perante o sumo pontífice do regime, o “escolhido de Deus”, José Eduardo dos Santos. Por Orlando Castro C omo não há duas sem três, provavelmente amanhã, quinta-feira, o pasquim vai ameaçar divulgar o que chamou, noutras alturas, “as listas dos nomes dos quadrilheiros portugueses capturadas no bunker de Jonas Savimbi no Andulo”. Ou vai publicar um qualquer elogio ao Camarada…

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De Rosa Casaco a José Ribeiro, do 27 de Maio a Jonas Savimbi

José Ribeiro

Em tempos a Comissão Política da UNITA resolveu pôr não um dedo mas todos os dedos nessa ferida, que já é uma autêntica cratera putrefacta, que dá pelo nome de “Jornal de Angola”, também conhecido por Pravda ou Boletim Oficial do regime. Por Orlando Castro E, sem meias palavras acusou este órgão de propaganda de “incitação à intolerância absoluta e à violência”. Acrescentando que a subserviência e sabujice é de tal ordem que atenta “contra a reconciliação nacional e a paz”. Vai daí, os líderes do regime mandaram os sipaios…

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