O crescimento da população em mais de um milhão todos os anos, acompanhado dos actos de vandalização dos sistemas de abastecimento de água e de energia eléctrica, estão a “atrapalhar” os esforços do Executivo (do MPLA há 48 anos) que promete acabar com a falta do líquido precioso em todo o território angolano até 2027 por via do Plano de Acção do Conselho Nacional de Águas para o Quinquénio 2023/2027. Por Geraldo José Letras Executivo que executa o povo há 48 anos promete acabar com a falta de água potável…
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PERGUNTEM AO MPLA SE PODEM ENGRAVIDAR
O Executivo angolano, nas mãos do MPLA há 48 anos, diz que está a implementar acções concretas para garantir um crescimento populacional adequado à realidade económica do país. Já em Maio, Manuel Homem, o governador (nomeado e, portanto, não eleito) da província de Luanda disse que a resolução dos problemas da capital passa por controlar o crescimento demográfico, exemplificando que num fim-de-semana prolongado nasceram num único município mais de 350 crianças. Brilhante. gora foi a vez de a ministra de Estado para Área Social, Dalva Ringote Allen, em declarações à…
Leia maisA solução é… menos filhos
e saber viver sem… comer!
Cada mulher em Angola tem, em média, 6,2 filhos, taxa que as autoridades pretendem baixar consideravelmente para desacelerar o rápido crescimento da população e mudar o número de crianças dependentes para mais adultos em idade activa. Além disso o governo pode também diminuir o volume de mortalidade infantil e até de pobres. Em síntese, poderemos ter menos crianças a ser geradas com fome, a nascer com fome e a morrer pouco depois com… fome. O dado consta do estudo “Aproveitar o Potencial da Juventude para Colher o Dividendo Demográfico em…
Leia maisO pessoal não brinca. Este
ano seremos… 32 milhões!
A população em Angola quase triplicou nos últimos 15 anos e mais do que duplicou em Moçambique de acordo com o relatório anual das Nações Unidas sobre o Estado da População em 2019. Este ano chegaremos aos 31,8 milhões de pessoas, número que contrasta com 13,8 milhões em 1994 e menos de metade desse número em 1969 (6,6 milhões). Esta evolução, que cobre o período o final da guerra em Angola, encontra crescimentos equivalentes em vários indicadores apresentados no relatório da ONU. No conjunto dos PALOP – Países Africanos de…
Leia maisTambém na mortalidade infantil o país vai de (muito) mal a… pior
Angola é o país lusófono com a maior taxa estimada de mortalidade de menores de cinco anos (167 mortes em cada mil crianças nascidas vivas) e aquele em que foi menor a taxa de redução anual entre 1990 e 2013, indica um relatório da UNICEF. Há um ano Angola ocupava a segunda posição mundial na mesma tabela com 164 mortes. Num ano regredimos rês posições. É certamente um motivo de orgulho para o regime e para os seus líderes, ou não? Segundo o relatório “Compromisso pela Sobrevivência Infantil – Um…
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