O ministro do Interior de Angola, Eugénio Laborinho, admitiu hoje, na China, que o país tem ainda algumas dificuldades na prevenção e combate ao crime, pelo que pede a colaboração daquele país no domínio da segurança pública. Bem pensado. Desde logo porque a China é o país que mais aplica a pena de morte em todo o mundo e executou, em 2017, mais condenados do que todos os outros países juntos, segundo a Amnistia Internacional. Segundo uma nota do Ministério do Interior de Angola, Eugénio Laborinho deslocou-se à China para…
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Da barata tonta da PGR
à tonta barata da PGR!
O procurador-geral da República (do MPLA) reconheceu recentemente, na Lunda Norte, que por escassez de magistrados os casos de corrupção e crimes conexos, na província, não são resolvidos com a celeridade necessária. No dia 16 de Novembro de 2018, Hélder Pita Grós afirmou que a falta de verbas estava a condicionar a cooperação internacional e o cumprimento de diligências como cartas rogatórias. Que chatice! É preciso arranjar quem nos dê mais uns milhões de fiado para resolver este problema. Talvez a China, ou o Japão, ou a Coreia do Norte,…
Leia maisQuando os gatos querem rugir, a “presa” ri, ri muito!
Mais de 600 processos, envolvendo maioritariamente gestores públicos e actores políticos (todos escolhidos pelo MPLA), suspeitos de praticar actos de corrupção e peculato, encontram-se sob a alçada da Direcção Nacional de Prevenção e Combate à Corrupção (DNPCC). Quantidade não significa qualidade e, por isso, ajuda a prescrever o que mais interessar que assim seja, para além de justificar falhanços por… falta de meios. Deste número, 190 estão em fase de averiguação para apuramento de indícios criminais e posterior tramitação processual (instrução preparatória). Ninguém duvida destes dados. Foram divulgados pela responsável…
Leia maisMPLA volta a ter regularidade funcional
O “MPLA pós 2017”, parece querer assumir um papel novo e mais actuante, no concerto da tribo partidocrata e da sociedade, com a realização de actos normais e regulares de um partido político que há muito não se assistia. E não era assim por ter incutido no “ADN ideológico”, ser ele o Estado, ao ponto de, no primeiro texto constitucional, ter consagrado ser o presidente do MPLA o Presidente da República e o comandante em chefe das FAPLA. Desde essa altura o centro nevrálgico do MPLA deslocou-se para a Presidência…
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