Grande palhaçada

Nós já tínhamos a certeza de que o sistema judicial angolano é uma palhaçada, por diferentes ocorrências macabras durante julgamentos nos tempos mais recentes. Não sabíamos é que os governos provinciais tivessem decidido tentar conquistar um maior destaque nestas actividades circenses. Por Domimgos Kambunji São muitos os acontecimento que provam estes grandes movimentos para conquistarem protagonismo na comédia por parte de governadores (não eleitos) nas províncias da Reipública de Angola. O paiLama já é muito famoso, no Cunene, como arquitecto de cacimbas. O governador de Malanje é um grande especialista…

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Governo talvez vá ajudar quem tem fome

As autoridades angolanas defendem, mas falta saber se conseguem, o fornecimento imediato de assistência alimentar às 755.678 pessoas afectadas pela seca na província do Cunene, cujas necessidades alimentares estão ainda a ser analisadas. E , é claro, convém analisar com calma e ponderação. Embora os angolanos estejam há muito a praticar a melhor forma de viver sem comer, nada pode ser feito com precipitação. Aliás, quanto mais tempo demorarem a analisar o assunto, menos gente terão de ajudar. Isto porque há sempre quem morra… O assunto foi analisado durante uma…

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Calamidade nacional para o sul

A UNITA defende que o Governo angolano deve decretar o “estado de emergência e calamidade nacional” no sul, face à seca e fome que atinge algumas províncias. A medida foi proposta pelo maior partido da oposição na sequência do XII congresso ordinário, que se realizou em Luanda, e tem vindo a ser abordada pelos deputados no âmbito da discussão, no Parlamento, do Orçamento Geral do Estado para 2016. Em causa está sobretudo a situação no Cunene, província com cerca de 87.000 quilómetros quadrados, afectada pela falta de chuva há vários…

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Governador do Cunene impede jornalista de trabalhar

Governador do Cunene impede jornalista de trabalhar - Folha 8

O governo provincial do Cunene proibiu, no passado dia 7, o jornalista Paulo Kuza de exercer a profissão naquela localidade, por tempo indeterminado. Nada como “trabalhar” num país que defende a liberdade de imprensa e que, aliás, integra o Conselho de Segurança da ONU. D e acordo com Paulo Kuza, a proibição foi-lhe comunicada directamente pelo director provincial da Comunicação Social, Faustino Ndasuamba, que o convocou ao seu gabinete para o efeito. Em Dezembro passado, o jornalista tornou-se correspondente da Rádio Despertar, o único órgão radiofónico que mantém uma linha…

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