CENSOS À MODA DO MPLA

A UNITA disse hoje que o Censo Populacional 2024 em Angola “foi um descalabro”, devido aos constrangimentos registados que comprometem a sua integridade, e que o processo foi um expediente para “manipular dados populacionais” com fins eleitorais. Nada de novo, portanto. ara a UNITA (o maior partido da oposição que o MPLA ainda permite) o Recenseamento Geral da População e Habitação (RGPH) 2024, processo que decorreu de 19 de Setembro a 19 de Novembro, registou “atropelos que podem comprometer extensivamente a integridade dos dados”. Segundo o primeiro-ministro do governo sombra…

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CENSO FAZ-SE, SENSO NÃO!

O Instituto Nacional de Estatística (INE) de Angola está a fazer a actualização cartográfica do país, para definir as áreas a seleccionar no Recenseamento Geral da Habitação e População, que se vai realizar em 2024. uma nota de encerramento da actividade de recolha de dados do censo piloto, que decorreu de 19 de Julho a 5 de Setembro deste ano, o INE refere que, nas províncias de Luanda, Bengo, Bié, Lunda Norte, Cuando Cubango, Uíge e Cunene, foram recolhidos “dados de casos especiais seguido da recolha aos agregados familiares”. De…

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UM ANO (+ OU -) DE CARTOGRAFIA

O Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano anunciou que está em curso a actualização da cartografia, até finais de 2023, para a definição e redefinição dos limites dos bairros do país, para o CENSO 2024. Recenseamento Geral da População e Habitação – CENSO 2024, diz o INE, compreende três fases, estando a primeira já em curso com a actualização cartográfica, contando com cartógrafos, informáticos e motoristas em todo o território nacional. Segundo o INE, em comunicado hoje divulgado, nesta fase prevê-se dividir o país em cerca de 92 mil secções…

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CENSO (QUE NÃO SENSO) É COM O MPLA

O director-geral do Instituto Nacional de Estatística (INE) diz que se estima para Angola, em 2024, uma população de cerca de 35,1 milhões de habitantes, tendo em conta a taxa de natalidade, mortalidade e outros factores. Provavelmente 35 milhões serão militantes do MPLA… osé Calengi falava, em declarações à rádio pública angolana, sobre a preparação do segundo Censo da População e Habitação pós-independência, em 1975, que se realizará no próximo ano. “Nós temos um trabalho de estimativa que vai até 2050 e para 2024, nós estimamos uma população de cerca…

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E se fossem gozar com a
vossa (santa) mãezinha?

O Recenseamento Agro-pecuário e Pescas (RAPP) de Angola arranca em Fevereiro de 2020, processo que conta com 25 milhões de dólares do Banco Mundial (BM) e apoio técnico do Fundo das Nações Unidas para a Agricultura (FAO). Isto para além de já ter sido oficialmente anunciado como tendo começado no dia 18 de Fevereiro de 2019. Já para não esquecer o primeiro que teria arrancado em Novembro de 2018. Refira-se, entretanto, que o primeiro censo agro-pecuário foi realizado em Angola em 1961, na era colonial portuguesa. Segundo o coordenador-adjunto do…

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Urge exonerar a poeira

O director geral do Instituto Nacional de Estatística (INE) de Angola, Camilo Ceita, assegurou hoje que as cerca de 600 viaturas utilizadas no censo geral da população de 2014 “não estão abandonadas”, mas sim “ao serviço do Estado”. “E ssas viaturas não estão abandonadas, elas serviram para o Registo Eleitoral, Campanha de Vacinação contra a Febre-amarela, Registo Civil e Bilhete de Identidade, e apoiaram, e ainda apoiam, várias actividades da província da Huíla”, disse hoje Camilo Ceita em Luanda. Respondendo aos jornalistas sobre o estado das viaturas, face a relatos…

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Censo agro-pecuário nasceu hoje depois de ter nascido em Novembro

Angola lançou hoje, 58 anos depois, a primeira fase do primeiro censo agro-pecuário da sua história enquanto país independente, projecto orçado em 24,9 milhões de dólares (21,6 milhões de euros) financiados pelo Banco Mundial (BM), indicou hoje fonte oficial. Na verdade é, pelo menos, um segundo lançamento. O primeiro foi em Novembro e chamava-se Recenseamento Agro-Pecuário e Pescas (RAPP). A cerimónia de lançamento da primeira fase do censo, virada essencialmente para a formação técnica, foi hoje realizada na província de Benguela pelo director do Instituto Nacional de Estatística (INE) de…

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Sem água e à luz da lanterna

Mais de metade dos cerca de 5,5 milhões de agregados familiares de Angola, um país que é um dos maiores produtores africanos de petróleo e tem como Presidente da República o mesmo cidadão desde 1979, não têm acesso a água “apropriada” para beber e 31,6% têm nas lanternas a forma de iluminação. As conclusões resultam da análise da Lusa aos números do censo angolano, realizado em 2014, mas cujos milhares de dados definitivos só foram divulgados na semana passada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano. O levantamento entende por…

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