Segundo Joseph Bryant, presidente e Chefe Executivo da Cobalt International Energy, as relações da empresa norte-americana com Angola “são excelentes e avançam com bastante sucesso” e “a Cobalt tem a intenção de fortalecê-las cada vez mais, pensando na diversificação da economia angolana para além do petróleo e gás”. Agostinho Tavares, embaixador de Angola nos EUA, subscreve. R ecorde-se que a Comissão de Títulos e Câmbios dos EUA decidiu não levar a tribunal a companhia petrolífera Cobalt por alegados actos de corrupção em Angola envolvendo destacados dirigentes angolanos. A investigação teve…
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Mais uma medalha
A agência de notação financeira Fitch considerou hoje que Angola e a Venezuela são os dois países exportadores de petróleo que serão mais afectados se o preço do petróleo se mantiver à volta dos 50 dólares por barril. É mais uma medalha de bons serviços, de racionalidade económica e de antecipação estrutural, para o regime que governa Angola desde 1975. Num relatório especial sobre este tema, os analistas da Fitch, uma das três maiores agências de ‘rating’ do mundo, escrevem que “as grandes diferenças na diversificação das exportações e as…
Leia maisCrescimento? Sim. Em… baixa
A consultora Business Monitor reviu em baixa a previsão de crescimento de Angola para 1,9% este ano, prevendo ainda que a economia do segundo maior produtor de petróleo em África acelere para 3,3% em 2016. D e acordo com as previsões semanais da consultora do grupo financeiro que detém a agência Fitch, Angola viu a sua previsão de crescimento revista em baixa, de 3,8% para 1,9%, o mesmo acontecendo à estimativa de crescimento para o próximo ano, que passou de 4% para 3,3%. A tabela que é disponibilizada pela agência…
Leia maisPetróleo ameaça o regime
A descida do preço do petróleo é uma ameaça à projecção de poder, influência e eficiência que Angola quer projectar internacionalmente, diz em entrevista à Lusa a analista Paula Roque da Crisis Group. “A crise do petróleo vai, de uma forma ou de outra, acelerar a mudança porque um país que tem um défice de quase 17 mil milhões de dólares no Orçamento, vai ter de fazer cortes e poderá ter alguma instabilidade, e isto influencia o poder externo, na medida em que a crise dificulta o papel de mediador…
Leia maisPetrobras “out”
O Governo angolano extinguiu a concessão de um bloco em fase de pesquisa de petróleo, até agora operado pela brasileira Petrobras, que detinha 40% da sociedade responsável pelo contrato de partilha e produção. A informação consta de um decreto executivo de 05 de Março, assinado pelo ministro dos Petróleos, José Maria Botelho de Vasconcelos, e que envolve a actividade no bloco 6/06, cuja fase inicial de pesquisa cessou a 30 de Novembro de 2014. O mesmo despacho não esclarece se o grupo empreiteiro, liderado pela Petrobras, demonstrou vontade de avançar…
Leia maisPetróleo tem o carimbo de “segurança nacional”
O Governo angolano admite que a forte baixa na cotação internacional do petróleo bruto demonstra a “seriedade” com que deve ser encarada a sustentabilidade das finanças públicas, sendo mesmo tratada como uma “questão de Estado e segurança nacional”. A posição surge no relatório de sustentação da revisão do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2015, cuja formalidade da aprovação foi ontem cumprida na generalidade, na Assembleia Nacional e que segue agora para discussão na especialidade, mais uma formalidade para democratas verem. De acordo com o documento, a preocupação prende-se com…
Leia maisE só se fala de petróleo
Um único bloco de produção de petróleo, entre dez concessões avaliadas, representou 37,4% das receitas fiscais petrolíferas angolanas em Janeiro, segundo dados de um relatório do Ministério das Finanças. T rata-se do projecto CLOV (Cravo, Lírio, Orquídea e Violeta), do bloco 17, no ‘offshore’ angolano, que está a impulsionar a produção de petróleo em Angola, cuja meta é atingir os 1,83 milhões de barris de crude por dia em 2015. Apenas este bloco, operado pela francesa Total, assegurou no mês passado mais de 22,2 milhões de barris de petróleo, dos…
Leia maisRombo petrolífero
As receitas fiscais provenientes da exportação de petróleo por Angola caíram mais de 57% em Janeiro, face ao mesmo mês de 2014, para 1.160 milhões de euros, segundo um relatório do Ministério das Finanças. O documento comprova as dificuldades nas contas públicas angolanas decorrentes da forte quebra do preço do barril de petróleo no mercado internacional, que forçaram a revisão, em curso, do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2015. Em causa estão números sobre a receita arrecadada com o Imposto sobre o Rendimento do Petróleo (IRP), o Imposto sobre…
Leia maisPetrolíferas travam…
A consultora Business Monitor Internacional (BMI) considera que as grandes companhias petrolíferas vão abrandar os investimentos “ultra-caros e ultra-arriscados” no petróleo de Angola para controlar os custos, mas a produção deverá aumentar nos próximos anos. “A ngola vai ver as suas águas a continuarem a ser exploradas, no entanto antevemos um abrandamento nas perfurações ultra-caras e ultra-arriscadas nas águas profundas e no pré-sal, uma vez que as companhias procuram controlar os custos e exercer mais disciplina orçamental nos seus projectos”, lê-se no mais recente relatório sobre o petróleo e o…
Leia maisFMI descansa o clã Santos
O Fundo Monetário Internacional (FMI) não vê necessidade de um apoio financeiro a Angola, devido à quebra na cotação do barril do petróleo, mas adverte que, para ultrapassar as dificuldades, é necessária uma distribuição dos sacrifícios. Por outras palavras, o Povo fica com os prejuízos e os governantes com os lucros. Nada de novo, portanto. A posição foi assumida pelo chefe da missão de assistência técnica do FMI a Angola, Ricardo Velloso, na conclusão de uma semana de reuniões de trabalho com o Executivo angolano, no âmbito da supervisão financeira…
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