O Governo de Angola vai necessitar, em 2016, de cerca de 12 mil milhões de dólares para combater os riscos climáticos, que ameaçam 31,8% do país, anunciou o Ministério do Ambiente. U ma nota de imprensa daquele Ministério, citada hoje pela agência noticiosa angolana, Angop, refere que os desafios para o próximo ano resultam da adopção do novo Acordo Global, assinado este mês em Paris, França, que obriga a novas estratégias para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e o impacto das alterações climáticas. O documento sublinha que…
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Um novo acordo climático na COP21
Ao meio ambiente, seja nos casos de acção ou omissão atribuíveis a um indivíduo ou a um Estado, imputa-se a necessidade de equilíbrio. O espaço natural não constitui preocupação da ecologia exclusivamente, mas também da nossa sociedade enquanto espécie dominante. Por Gabriel Bocorny Guidotti Jornalista e escritor – Porto Alegre, Brasil P ensando nisso, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas 21 (COP21) começou no último domingo (29) na busca um novo acordo global. O evento reúne 195 delegações, mais a União Europeia, e vai prolongar-se até 11 de…
Leia maisMetas contra a pobreza
Enquanto poucos dispõem de muito, muitos dispõem de pouco. Essa é uma das mazelas da sociedade humana, que super-estima o supérfluo. Todos os dias, milhões de pessoas travam batalhas pela sobrevivência, enfrentando inúmeras intempéries. Por Gabriel Bocorny Guidotti (*) A pobreza é um problema global que vitima inocentes. Um mundo melhor caminha na esteira de garantir, a todos, condições dignas de vida. Ainda estamos muito distantes dessa realidade, mas, paulatinamente, é possível chegar lá. A Organização das Nações Unidas (ONU) não ficou parada perante o contexto degradante da pobreza. Semanas…
Leia maisAfinal a culpa não é da oposição mas sim do clima
Cerca de 48 mil famílias ficaram desalojadas nos últimos anos em Angola devido a calamidades relacionadas com chuvas torrenciais, enfrentando o país ainda o avanço da desertificação. Quem o disse foi o vice-Presidente angolano, Manuel Vicente. “Temos assistido nos últimos anos, no nosso país, ao avanço da desertificação e seca, em algumas regiões, e calamidades, com chuvas torrenciais, em outras, que afectaram populações, forçando o desalojamento de 48 mil famílias, o que motivou a aprovação de um programa de emergência do Governo”, disse o Vice-Presidente angolano na intervenção que fez na inédita Cimeira…
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