O Governo do MPLA, através de um despacho presidencial, confirma que a vitória eleitoral deste ano está mais do que garantida. Isto porque, a poucos meses das eleições, criou uma comissão com 17 ministros que vai ter dois anos para rever e alargar, até 2050, a estratégia de desenvolvimento de longo prazo, que será aprovada já pelo novo chefe de Estado que resultar das eleições de Agosto. Por Orlando Castro (*) Faria algum sentido, a seis meses das eleições e em plena campanha eleitoral, o Governo criar essa comissão, dando-lhe…
Leia maisEtiqueta: Cleptocracia
“Querido líder” assume
(Pa)Larvas (excre)mentais
Ainda se recordam do “Viquetor”, aquele ser parasitário alimentado pela sociedade protectora dos animais irracionais? O que assegura a sua alimentação remunerado pelos enormes disparates que escreve defendendo a corrupção? O acéfalo do pasquim oficial que perdeu todo o conteúdo cerebral por permitir, com muito apego, que a massa cinzenta fosse expulsa pela força eólica de vapores do rego?! Por Domingos Kambunji É esse mesmo, o que de vez em quando lhe dão oportunidades para escrever “paLarvas” do Director. O gang dos principais boçais do MPLA fica muito agradecido com…
Leia maisO trocodisco
Um líder é um facilitador, não é um ditador. Um líder é um aglutinador, não é um repressor. Um líder é um motivador de sinergias, não é um impostor emissor de demagogias. Um líder é um criador de confiança, não é alguém, guardado ferozmente, por serviços de segurança. Um líder é um promotor da inteligência, não é um gestor da subserviência. Um líder estimula a criação de novos paradigmas, não preside ao gang das “aves de rapina”. Por Domingos Kambunji A comunicação social oficial de Angola tenta vender uma imagem…
Leia maisRoménia devia aprender
com o regime do MPLA
O Governo da Roménia aboliu hoje formalmente o decreto que aliviava a punição dos delitos de corrupção, na origem dos maiores protestos no país desde a queda do regime comunista, em 1989. No regime angolano, pelo que tem demonstrado ao longo dos últimos 41 anos, a corrupção tem os dias contados. Como? Vai deixar de ser crime. “S e há corrupção, se há desvios, naturalmente não podemos ter paz autêntica”, afirmou Ximenes Belo que recebeu o Prémio Nobel da Paz conjuntamente com José Ramos-Horta. Embora se estivesse a referir a…
Leia maisO pelotão do disparate
Kangamba e o Zédu dos Santos que se apressem a fazer novos discursos sobre a democracia angolana e sobre a causa das epidemias ser a “chuva que está a chover” em Angola, não da falta de profilaxia, senão arriscam-se a ser ultrapassados pela Aline Frazão, o João Melo e o José Ribeiro, na competição mundial do matumbismo ridículo. O João galináceo infantil afastou-se dessa competição porque anda demasiado ocupado a digerir bifes de atum. Por Domingos Kambunji O Melo está incluído no pelotão da dianteira, na técnica do disparate, com…
Leia maisO Folha 8 existe porque…
O Financial Times explicou hoje as razões pelas quais o Folha 8 existe há 19 anos e, também, os motivos desta nossa luta contínua. Escreve o jornal britânico que Angola é uma cleptocracia (regime político corrupto) e os seus dirigentes uma elite indiferente ao resto da população. Por Orlando Castro O texto, com o título ‘Porque o Ocidente adora um cleptocrata’, publicado no jornal britânico, aborda o lançamento do livro “Magnificent and Beggar Land: Angola Since the Civil War”, de Ricardo Soares de Oliveira. O artigo que desmonta o sistema…
Leia maisPovo faminto “aplaude” regresso às Nações Unidas
Angola inicia no primeiro dia do ano de 2015 um mandato de dois anos como membro não-permanente no Conselho de Segurança da ONU. Dentro do galinheiro as raposas festejam. A presença de Angola, a segunda em 13 anos de paz, representa o reconhecimento do papel do Executivo angolano na estabilidade em África, mas também a sua afirmação internacional. Ou, igualmente, a cegueira daqueles para quem os ditadores amigos são sempre bestiais. A fase em que, como outros, passam a besta ainda vai demorar algum tempo. O mandato de dois anos…
Leia maisO senhor multitítulos
Nós fomos e somos de um tempo em que acreditámos e acreditamos na honestidade intelectual dos nossos professores, nas diferentes áreas do conhecimento. Nós fomos e somos de um tempo em que usámos e usamos as metodologias mais honestas na tentativa de promover e construir a verdade científica, nas mentes dos que nos acompanham nos processos de ensino/aprendizagem, como seres humanos racionais. Por Domingos Kambunji Essas metodologias são avaliadas, todos os anos, por especialistas de Ensino/Aprendizagem, de modo a podermos continuar a desempenhar a actividade profissional para que fomos admitidos.…
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