A Direcção da UNITA, maior partido da oposição que o MPLA ainda permite em Angola, encorajou hoje os seus militantes, enquanto cidadãos, a participarem num protesto organizado por activistas que apela aos angolanos para ficarem em casa no dia 31 deste mês. um comunicado de imprensa, o secretariado-executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA manifestou-se solidário com a causa dos activistas, que visa protestar contra as dificuldades sociais que os angolanos enfrentam nos últimos anos. A UNITA diz que “tomou conhecimento, por via das redes sociais, de informações…
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A LUTA CONTINUA E TEM DE SER CONTÍNUA
Activistas angolanos dizem que o direito à manifestação em Angola está posto em causa e que o regime tende a intensificar a repressão em cenários de enfraquecimento do poder para se proteger contra as ameaças. Mais do mesmo, portanto. o auditório das Irmãs Paulinas, em Luanda, dezenas de jovens activistas reflectiram sobre o direito à manifestação, tendo como mote o dia 7 de Março de 2011, em que houve uma tentativa de protesto contra o Governo do então Presidente José Eduardo dos Santos, que culminou na detenção de 12 pessoas,…
Leia maisÉ ISSO. É URGENTE DEFENDER ANGOLA E OS ANGOLANOS
O activista Luther “King” Campos manifestou-se hoje satisfeito pela restituição da sua liberdade, após ser condenado a um ano e 10 meses com pena suspensa, e prometeu “continuar a lutar” pela “necessidade urgente de defender Angola e os angolanos”. or isso, “graças a Deus fui restituído à liberdade, vamos continuar, nós temos uma necessidade urgente de defender Angola e os angolanos”, disse o activista, a partir da viatura dos serviços prisionais, à saída do tribunal, onde um grupo de activistas gritava “resistência”. O termo “resistência” tem sido uma palavra de…
Leia maisPRESIDENTE LABORINHO, MINISTRO LOURENÇO?
A Omunga, organização não-governamental angolana, exorta o Presidente da República, Presidente do MPLA e Titular do Poder Executivo (general João Lourenço), e os tribunais (do MPLA) a acabarem com a “arrogância, arbitrariedade e atrocidades” na actuação da erradamente chamada Polícia Nacional durante manifestações, criticando a repressão da marcha de sábado, em Luanda. m declarações à Lusa, o director da Omunga, João Malavindele, condenou a atitude da polícia (do MPLA) que “visou mais uma vez frustrar e impedir a realização de um direito fundamental consagrado na Constituição”. “Parece que começam a…
Leia maisFALTOU POUCO PARA DEIXAR DE… RESPIRAR
O activista Adolfo Campos foi vítima de um governo assassino que está há 47 anos no poder. A sua vida estava por um fio e seria talvez aos olhos do Povo angolano como o “afro-americano George Floyd”, que morreu de asfixia, essencialmente, devido à pressão exercida pelo polícia Derek Chauvin no pescoço e nas costas, causando assim a sua morte. Floyd bem dizia “não consigo respirar”. “Estão a me algemar, estão a me matar, estão a me afogar”, disse Adolfo Campos perante a brutalidade policial. Por Elias Muhongo marcha pela…
Leia maisO DIRECTOR DO CERIMONIAL (OXIGENADO) E OS ACTIVISTAS
2015. Os activistas detidos em Luanda, acusados de conspiração, queriam provocar uma intervenção da NATO em Angola que conduzisse ao derrube do Presidente José Eduardo dos Santos. Nem mais nem menos. Quem disse tal barbaridade? Ora quem haveria de ser? Nem mais nem menos o génio gerado pelos dois últimos líderes do MPLA, António Luvualu de Carvalho que passa agora de embaixador na democratíssima Guiné Equatorial para Director do Cerimonial do Presidente da República, general João Lourenço. Recorde-se que foi ele o autor, com patente registada, que disse ao mundo…
Leia maisQUEM AGE ASSIM NÃO É POLÍCIA, É TERRORISTA
A Polícia angolana voltou violentamente a deter e reprimir uma marcha pacífica dos activistas, hoje, em Luanda. Desta vez, era para exigirem justiça, fim de perseguição às zungueiras e liberdade já para os presos políticos. Infelizmente, o itinerário da marcha com a partida do Largo das Heroínas até ao Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos findou no mesmo lugar onde a Polícia do regime MPLA distribuiu os “rebuçados e chocolates”, aos activistas e não dando espaço aos Jornalistas. Por Elias Muhongo Polícia angolana voltou a reprimir e deter violentamente…
Leia maisO MPLA É ISSO MESMO. SEMPRE FOI!
Eram mais polícias do que manifestantes. Mas, de facto, um só activista vale por 100 membros da Polícia Nacional (do MPLA). No entanto, a lei da força vale mais do que a força da lei. E quando assim é, os homens fardados não têm outra solução: porrada e cadeia com os que se recusam a ser escravos. Todavia, só é um estranho conceito de liberdade, de democracia e de Estado de Direito para quem não conhece o MPLA… Por Orlando Castro azendo minhas (nossas) as palavras dos activista, afirmo: Vivemos…
Leia maisACTIVISTAS PROMETEM ANO DE MANIFESTAÇÕES
O uso da força e da violência por parte dos órgãos de Defesa e Segurança do Estado (MPLA) têm resultado em lesões físicas graves e nas mortes de alguns cidadãos. Com estes resultados, os activistas angolanos realizaram ontem uma Conferência de Imprensa com objectivo de exigir justiça, fim da perseguição às zungueiras e liberdade para os presos políticos. Por Elias Muhongo s activistas angolanos prometem o ano 2023 de muitas manifestações, tornando público o posicionamento de alguns sectores de sociedade civil no que respeita ao panorama político actual, caracterizado pela…
Leia maisAPRONTAR, APONTAR, DISPARAR
Activistas angolanos pretendem realizar uma manifestação no próximo dia 28 em Luanda para contestar a detenção de activistas e o homicídio de vendedoras ambulantes por agentes policiais, disse hoje fonte da organização. egundo a activista Laurinda Gouveia, na segunda-feira foi submetida ao Governo Provincial de Luanda a carta que dá a conhecer às autoridades a intenção, sendo hoje o último dia para uma resposta ao documento, em caso de rejeição. “O Governo tinha que nos responder até hoje. Se não respondeu é porque não há nenhum inconveniente, logo, não temos…
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