A empresária angolana Filomena Oliveira considerou hoje que a importação de miudezas, de partes de aves, bovinos e suínos no país reflecte “falta de dignidade humana”, referindo que esses produtos “não servem sequer de ração animal nos países exportadores”. Nem de comida para os cães dos donos do reino. Bem dizia o general Kundi Paihama: “se os porcos comem farelo e não morrem, os angolanos também podem comer”. ilomena Oliveira, empresária do sector agrícola e vice-presidente da Associação Agro-pecuária Comercial e Industrial da Huíla (AAPCIL), aplaude a decisão do Governo…
Leia maisDia: 27 de Fevereiro, 2025
CÓLERA “ENCERRA” MERCADO DA MABUNDA
O governo provincial de Luanda decidiu encerrar temporariamente o mercado da Mabunda, principal ponto de comercialização de peixe da capital angolana, devido ao alto risco de transmissão de cólera por falta de condições higiénicas e sanitárias. O encerramento, a partir da meia-noite de sexta-feira, segue-se a uma visita por parte da Comissão Nacional de Luta Contra a Cólera, para avaliar o risco das condições higiénicas, sanitárias e ambientais no Mercado da Avó Mabunda, que optou por esta medida de emergência de contenção e prevenção do surto. “A Comissão Nacional de…
Leia maisLÍDERES (MUITO) FRACOS DINAMITAM ÁFRICA
Oito antigos líderes africanos lançaram uma iniciativa para aliviar a crise da dívida que está a sufocar dezenas de países do continente e do sul global, enquanto crescem os apelos à reforma da arquitectura financeira mundial. antigo Presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, diz que “estamos preocupados com a questão da dívida. O que ela faz é asfixiar o desenvolvimento e o dinheiro que deveria ter ido para áreas essenciais do bem-estar humano e do desenvolvimento, educação, saúde, nutrição, é dado para pagar uma dívida que parece interminável”. O antigo dirigente falava…
Leia maisFALTA UMA “VARINHA MÁGICA” AO MPLA
O Presidente do MPLA, que por inerência é também Presidente da República de Angola (para além de Titular do Poder Executivo), general João Lourenço, diz – numa erudita interpretação – que a estabilidade do kwanza não depende de “uma varinha mágica” e que é preciso trabalhar e produzir mais para a moeda angolana ganhar força, na cerimónia de inauguração da Casa do Kwanza. Crê-se, aliás, que a tese da “varinha mágica” será tema de próximas teses de pós-doutoramento na Universidade Agostinho Neto. ssim, o general João Lourenço, diz que “precisamos…
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