O Banco Nacional de Angola diz que, “como é do conhecimento geral, a disponibilidade limitada de recursos em moeda estrangeira nos últimos anos resultou na acumulação de operações de importação de mercadoria e serviços a aguardar cobertura cambial e pagamento aos fornecedores estrangeiros (dívidas atrasadas).” Assim, explica o BNA, “com o objectivo de regularizar esta situação e com base em informação recebida dos bancos comerciais, o BNA procedeu à análise dos atrasados com data de licenciamento anterior a 2018 e estabeleceu um cronograma para a sua regularização, que será operacionalizado…
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Quero, posso e pouca treta (recado bem claro à UNITA)
O MPLA, partido no poder em Angola desde 1975, disse hoje que a UNITA “não foi capaz de defender” o seu Projecto de Lei do Regime Extraordinário de Regularização Patrimonial”, documento que “não deverá ser votado” na plenária de quinta-feira. “O partido UNITA não foi capaz de defender o seu próprio documento. Quem propõe tem que defender, mas sinto que não foi capaz de defender o seu documento e, em contrapartida, tentou utilizar algumas bocas de aluguer, com outros partidos da oposição”, afirmou hoje Salomão Xirimbimbi, presidente do grupo parlamentar…
Leia maisA Odebrecht e a ocupação de terras em Angola
Há uns anos, o presidente José Eduardo dos Santos afirmou que a Odebrecht (multinacional brasileira) era um dos grandes amigos de Angola. Tal afirmação de caução presidencial a uma empresa privada foi caso raro, se não único, tal como era estranha a audiência habitual que Dos Santos concedia aos dirigentes máximos da Odebrecht. Por Moiani Matondo (*) Muitas vezes se especulou sobre qual seria a real natureza das relações do ditador-presidente angolano com a empresa brasileira, chegando a admitir-se que aquele seria accionista desta. Mas o que nos interessa aqui…
Leia maisAngola é nossa, dizem
(com razão) os chineses
Representantes de cerca de 600 empresas chinesas são esperados a partir de segunda-feira, em Luanda, para o fórum de investimento Angola/China, que pretende reforçar a cooperação económica entre os dois países, identificando novas oportunidades de negócio. Fonte da organização deste fórum, a cargo da Unidade Técnica para o Investimento Privado (UTIP) da Casa Civil do Presidente da República de Angola, informou que áreas como agricultura, pescas, energia e águas, construção e minas estão na agenda das potencialidades angolanas a apresentar aos empresários chineses. O fórum vai decorrer durante dois dias…
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