ANGOLA (TAMBÉM) É DOS QUE MAIS ARDE

Angola e Moçambique são dois dos três países com mais incêndios na África Austral e, embora o fogo tenha benefícios, o aumento da intensidade e da frequência tem consequências para a biodiversidade e as alterações climáticas, disseram investigadores. Em declarações à Lusa, o investigador do Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade Nova de Lisboa, José Miguel Pereira, explicou que o facto de Angola, Moçambique e a Zâmbia serem os três países da região com mais actividade de fogos tem a ver com a localização destes países no globo. “Ocupam…

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As lições do Governo

Angola declarou, em Nova Iorque, que o Mundo precisa de acelerar o ritmo e envidar maiores esforços na busca de soluções para a poluição, as mudanças climáticas e a perda de biodiversidade, a fim de “transformar verdadeiramente sociedades e economias até 2030”. É claro que, mais uma vez, isto é para olhar para o que o Governo diz e não para o que faz. A declaração foi divulgada pela representante permanente da República de Angola junto das Nações Unidas em Nova Iorque, embaixadora Maria de Jesus Ferreira, por ocasião do…

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E agora Sr. Ministro?

As autoridades angolanas estão a efectuar diligências junto da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), com vista a beneficiar de apoio aos programas de controlo e gestão de queimadas no país. E o que vai agora dizer o ministro João Melo? Os contactos estão a ser encetados pela Representação Permanente de Angola na FAO, em Roma (Itália), tendo como interlocutor a direcção florestal desta agência da ONU, noticia a Angop. Segundo a Representação Permanente, o propósito da iniciativa é o de obter para Angola assistência no controlo…

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Capital com (muito) lixo tem mais (des)encanto

O Governo Provincial de Luanda lança amanhã operações de grande escala para recolha de resíduos sólidos nos vários municípios, de forma a travar a crise do lixo que afecta a capital angolana. M ais de 40.000 toneladas de resíduos sólidos estão por recolher na capital, segundo informação da estatal Empresa de Limpeza e Saneamento de Luanda (Elisal). Na origem do problema está o novo modelo de recolha do lixo, introduzido pelo governo provincial em Agosto e que financeiramente desagradou às operadoras privadas, levando ao seu progressivo abandono. A situação está…

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