E agora Sr. Ministro?

As autoridades angolanas estão a efectuar diligências junto da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), com vista a beneficiar de apoio aos programas de controlo e gestão de queimadas no país. E o que vai agora dizer o ministro João Melo? Os contactos estão a ser encetados pela Representação Permanente de Angola na FAO, em Roma (Itália), tendo como interlocutor a direcção florestal desta agência da ONU, noticia a Angop. Segundo a Representação Permanente, o propósito da iniciativa é o de obter para Angola assistência no controlo…

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Ao Estado o que é do Estado e ao Povo o que é do Povo

As mães de 17 activistas angolanos, condenados por suposta e nunca provada rebelião e libertados provisoriamente na quarta-feira, iniciaram uma campanha internacional de recolha de fundos exclusivamente para pagar os uniformes prisionais dos filhos, agora acusados da sua destruição. Em causa estão frases de contestação ao Presidente (nunca nominalmente eleito e no poder desde 1979) José Eduardo dos Santos, ao sistema judiciário e à governação o país (a mesma desde 1975), que os 15 activistas (duas jovens só foram conduzidas à cadeia após a condenação) escreveram nos uniformes dos serviços…

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Libertação imediata, já!

Sete grupos internacionais de direitos humanos, entre os quais a Human Rigths Watch, apelaram hoje à libertação imediata dos 15 activistas detidos desde Junho em Angola, e à retirada de todas as acusações. E m comunicado, os grupos instaram a Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos, que está reunida em Banjul, na Gâmbia, até dia 18, a aprovar uma resolução pedindo a libertação imediata dos activistas angolanos e o fim de ameaças, assédio e intimidação dos defensores dos direitos humanos no país. “A leitura dos livros e a…

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Por ordens do regime continuam na prisão

O advogado dos 15 activistas detidos desde Junho em Luanda, pelo regime de Eduardo dos Santos, por suspeita (não provada) de prepararem um golpe de Estado, apresentou hoje um requerimento a solicitar a libertação destes jovens, alegando “excesso de prisão preventiva”. A informação foi prestada pelo advogado Walter Tondela, confirmando que deu entrada com esse requerimento junto da Procuradoria-Geral da República do MPLA por estar esgotado o prazo máximo de 90 dias de prisão preventiva sem que se conheça um despacho de acusação dos crimes atribuídos a estes jovens. “O…

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