Para a UNITA, principal partido da oposição que o MPLA ainda permite que exista em Angola, os Acordos de Bicesse, que se seguiram aos do Alto Kauango, mostram que continua por cumprir o que foi acordado com o governo do MPLA no processo de paz e reconciliação nacional. iz, ou dizia, a UNITA que “infelizmente, depois de Bicesse e do Luena [que pôs fim à guerra civil em Angola entre UNITA e as forças governamentais do MPLA], o governo de Angola, parceiro da UNITA no processo de Paz e Reconciliação…
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COBARDE FALTA DE MEMÓRIA DA UNITA
A UNITA defende um “diálogo permanente com vista o alcance das melhores soluções para os desafios comuns” do país, no dia que se assinala o 31º aniversário dos Acordos de Bicesse. Mais uma vez, a UNITA deixa o acordo interno que, dias antes, fez cessar as armas (Acordo do Alto Kauango) no saco do seu servil e sabujo esquecimento… Por Orlando Castro (*) um comunicado divulgado no dia em que se assinalam os 32 anos da assinatura dos acordos de Bicesse, “o secretariado executivo do comité permanente da Comissão Política…
Leia maisBicesse. Do MPLA ao… MPLA
Para a UNITA, principal partido da oposição que o MPLA ainda permite que exista em Angola, os 30 anos dos Acordos de Bicesse, que se seguiram aos do Alto Kauango, mostram que continua por cumprir o que foi acordado com o governo do MPLA no processo de paz e reconciliação nacional. “Infelizmente, depois de Bicesse e do Luena [que pôs fim à guerra civil em Angola entre UNITA e as forças governamentais do MPLA], o governo de Angola, parceiro da UNITA no processo de Paz e Reconciliação Nacional não cumpriu,…
Leia maisAcordo do Alto Kauango obrigou à assinatura do Acordo de Bicesse
A imprensa nacional e do regime do MPLA, bem como a imprensa internacional (nomeadamente a portuguesa) submissa ao regime do MPLA, continua a ter memória curta e, por isso, esquece aquele que foi o primeiro Acordo de Paz, assinado entre as tropas da UNITA e do Governo, a 19 de Maio de 1991, e pelo jornalista William Tonet que mediou as negociações. Foi no Alto Kauango e antecedeu o Acordo de Bicesse. Por Orlando Castro O Acordo do Alto Kauango foi um acordo importante entre angolanos. William Tonet, que estava…
Leia maisDurão Barroso e MPLA juntos contra William Tonet
Enquanto – sob a mediação do então Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação de Portugal e grande amigo do MPLA, Durão Barroso – as delegações políticas do MPLA e da UNITA debatiam na Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Estoril (Portugal), com todas as mordomias, o futuro de Angola, no terreno da guerra, William Tonet conseguia calar as armas e sentar à mesma mesa o general Ben Ben (UNITA) e o coronel Higino Carneiro (MPLA). Os três assinaram o Acordo do Alto Kauango a 19 de…
Leia maisDo Alvor a Bicesse
do MPLA ao… MPLA
A UNITA, principal partido da oposição que o MPLA ainda permite que exista em Angola, assinalou os 29 anos dos Acordos de Bicesse, que se seguiram aos do Alto Kauango, apelando ao cumprimento do que foi acordado com o governo do MPLA do processo de paz e reconciliação nacional. “I nfelizmente, 29 anos depois de Bicesse e 18 após o Luena [que pôs fim à guerra civil em Angola entre UNITA e as forças governamentais do MPLA], o governo de Angola, parceiro da UNITA no processo de Paz e Reconciliação…
Leia maisVerdade não prescreve
– Do Kauango a Bicesse
19 de Maio. Ao que parece, fazendo fé na verdade oficial do regime do MPLA, continua a ser crime (talvez contra a segurança do Estado) o facto de esse acordo do Alto Kauango ter sido mediado, em 1991, por um autóctone angolano, com cultura do Sul e que pensava, pensa e pensará sempre pela sua própria cabeça, William Tonet. Não adianta o MPLA, o regime e outros sipaios que se julgam donos da verdade, “esquecerem” a verdade dos factos. Eles são exactamente isso, factos. E um deles, o de ter…
Leia maisMais do mesmo em 2018
Provavelmente por ainda acreditar no Pai Natal, o líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, manifestou hoje disponibilidade desta formação para uma concertação directa com o MPLA, força política no poder em Angola desde 1975, e o Estado, para a concretização da reconciliação nacional. Isaías Samakuva, que discursava hoje na cerimónia de cumprimentos de fim de ano, considerou o actual momento político de Angola uma “oportunidade para os angolanos encontrarem novos caminhos e abordagens para a concretização da reconciliação nacional”. Para o presidente da UNITA, os princípios orientadores do…
Leia maisSamakuva acredita no Pai Natal
O líder da UNITA, Isaías Samakuva, disse hoje em Luanda que vai apresentar um protesto ao Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, sobre o incidente envolvendo deputados do partido na província de Benguela e que terminou com três mortos. Eis mais um exemplo de que a UNITA vive num país que não existe e acredita no Pai Natal. Ao dizer que vai levar estes assassinatos a sua majestade o rei de Angola, o partido de Isaías Samakuva passa a mensagem de que Angola é aquilo que não é: uma democracia…
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