Policia angolana prende activistas por encomenda

O activista e advogado Arão Tempo considerou hoje que as detenções que se fazem em Cabinda têm origem “em encomendas” feitas a partir de Luanda, à margem da lei e dos procedimentos que definem a administração da justiça. Em entrevista à agência Lusa, em Luanda, Arão Tempo salientou que quando as autoridades cabindesas recebem uma ordem para executar, “os órgãos de Justiça inclinam-se” e dão-lhe sequência. “Até este momento, há encomendas. As prisões em Cabinda são encomendas. Quando se recebe uma ordem para executar em Cabinda, mesmo os órgãos da…

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Situação “preocupante e degradante” em Cabinda

O advogado e activista de Cabinda, Arão Tempo, criticou hoje a manutenção da repressão no enclave, afirmando que, se o povo angolano continua a viver em crise, o do território vive “num inferno”. A FLEC diz que há mais de três semanas que vários grupos da sociedade civil congolesa na província do Congo Central e do sector de Kakongo na República Democrática do Congo alertaram as autoridades congolesas sobre as repetidas incursões de soldados das Forças Armadas Angolanas. Em entrevista à agência Lusa, em Luanda, o também presidente do Movimento…

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Detido há um ano

“Faz hoje, dia 14 de Março, um ano, em que o Activista de Direitos Humanos, e economista, José Marcos Mavungo, e o advogado e Activista de Direitos Humanos, Arão Tempo, foram detidos, em Cabinda. Mavungo depois de ter mostrado a intenção de se manifestar, pacificamente, o que não chegou a acontecer, pois além da manifestação ter sido proibida, foi detido de manhã, à saída da sua missa de sábado. Foi meses depois condenado, a 6 anos de cadeia, sem que conseguissem provar, nenhum dos actos, que lhe atribuíram. Até hoje…

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Abaixo-assinado para libertar activistas de Cabinda

Abaixo-assinado para libertar activistas de Cabinda - Folha 8

Activistas dos direitos humanos e personalidades angolanas pedem a libertação imediata de José Mavungo e Arão Tempo, detidos há mais de um mês. As autoridades justificam a detenção com a situação política no enclave. Por Nelson Sul d’Angola (*) O activista dos direitos humanos José Marcos Mavungo e o advogado Arão Bula Tempo são “presos políticos” e devem ser libertados imediatamente, afirma um grupo de defensores dos direitos humanos e personalidades angolanas num abaixo-assinado. José Mavungo, de 56 anos, e Arão Tempo, de 52 anos, estão detidos em Cabinda desde…

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