SÓ FALTAM MESMO AS FILHAS DO MARIBONDO-CHEFE

O Presidente João Lourenço, admitiu no dia 22 de Novembro de 2018, em Lisboa, que já sentia “as picadelas” dos afectados pelo combate à corrupção, mas garantiu que “isso não nos vai matar” e vincou que “somos milhões e contra milhões ninguém combate”. Enquanto vice-presidente do MPLA e ministro da Defesa dormia na ignorância? Pelos vistos, sim. Acordou quando chegou a Presidente da República… “Quando nos propusemos a combater a corrupção em Angola, tínhamos noção de que precisávamos de ter muita coragem, sabíamos que estávamos a mexer no ninho do…

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(A)MPLA ORGIA DOS PRES(ID)ENTES

Em 15 de Julho de 2012, o secretário para informação do MPLA, Rui Falcão, defendeu (isto é como quem diz) um jornalismo responsável que tivesse sempre em consideração a liberdade de opinião. Por Orlando Castro Discursando no lançamento da “Revista Juventude”, da JMPLA, Rui Falcão afirmou que a educação dos jovens continuava no centro da atenção do MPLA. Pois continuava. Pois continua. Isto, parafraseando João Lourenço, se “haver” necessidade de educar alguém. Em relação à “Revista Juventude”, o secretário para a Informação do MPLA disse que era um alicerce seguro…

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MORREU? ENTÃO É… BESTIAL

“Creio bem que, na ‘contabilidade política’ geral de uma Angola, de nascente independência, assoberbada por muitos anos de guerra e destruição, José Eduardo dos Santos teve um papel de relevante importância, que é justo reconhecer”, afirmou o ex-Presidente da República português, Ramalho Eanes. O antigo chefe de Estado português Ramalho Eanes afirmou este sábado que Angola muito fica a dever ao ex-presidente José Eduardo dos Santos, falecido na sexta-feira, pelo seu papel de “relevante importância” num país recém-independente, “assoberbado” por anos de “guerra e destruição”. O general António Ramalho Eanes…

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REGABOFE DOS (ACTUAIS) DIRIGENTES DO MPLA

É triste a imagem que o MPLA, mais uma vez, dá ao mundo, sobre a baixa consistência intelectual dos seus dirigentes, fruto do regabofe que os opõe aos filhos de José Eduardo dos Santos, exilados, ante a perseguição de uma justiça selectiva. O Titular do Poder Executivo, marca as honrarias fúnebres. Os filhos exigem uma autópsia (já autorizada pelas autoridades espanholas), por suspeição do cometimento de ilícitos criminais. E, na esquina do confronto, interpuseram uma providência cautelar de não “libertação” do corpo. O kizangu está rijo. Por William Tonet O…

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