Calamidade nacional para o sul

A UNITA defende que o Governo angolano deve decretar o “estado de emergência e calamidade nacional” no sul, face à seca e fome que atinge algumas províncias. A medida foi proposta pelo maior partido da oposição na sequência do XII congresso ordinário, que se realizou em Luanda, e tem vindo a ser abordada pelos deputados no âmbito da discussão, no Parlamento, do Orçamento Geral do Estado para 2016. Em causa está sobretudo a situação no Cunene, província com cerca de 87.000 quilómetros quadrados, afectada pela falta de chuva há vários…

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Seca ameaça colheita agrícola na Huíla

Seca ameaça colheita agrícola na Huíla - Folha 8

A falta de chuva em algumas regiões da província da Huíla está a preocupar as autoridades locais ligadas ao sector da agricultura, que estiveram reunidas para avaliar a situação. S egundo o chefe de departamento do Instituto de Desenvolvimento Agrário na Huíla, Nguinamau Luzayawo, em Novembro e Dezembro do ano passado as chuvas caíram de forma regular. Contudo, durante o mês de Janeiro ainda choveu na província. O responsável, que se reuniu com os dirigentes municipais das Estações de Desenvolvimento Agrário, a estiagem está a provocar estragos às plantações de…

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Seca afecta 1,8 milhões de pessoas no sul de Angola

Seca afecta 1,8 milhões de pessoas no sul de Angola - Folha 8

A seca que tem vindo a afectar o sul de Angola está a obrigar à realização de centenas de furos para captação de água, como solução de “emergência”, revelou hoje o ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges. Em causa está a estiagem vivida sobretudo nas províncias do Kunene, Kuando Kubango, Huíla e Benguela, desde 2012, que está a obrigar à intervenção do Executivo em colaboração com os governos provinciais. “São soluções de emergência. Neste momento mais de 200 furos estão a ser feitos em cada uma dessas províncias”,…

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Afinal a culpa não é da oposição mas sim do clima

Cerca de 48 mil famílias ficaram desalojadas nos últimos anos em Angola devido a calamidades relacionadas com chuvas torrenciais, enfrentando o país ainda o avanço da desertificação. Quem o disse foi o vice-Presidente angolano, Manuel Vicente. “Temos assistido nos últimos anos, no nosso país, ao avanço da desertificação e seca, em algumas regiões, e calamidades, com chuvas torrenciais, em outras, que afectaram populações, forçando o desalojamento de 48 mil famílias, o que motivou a aprovação de um programa de emergência do Governo”, disse o Vice-Presidente angolano na intervenção que fez na inédita Cimeira…

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