Cabinda é livre para ser o que já é: colónia do regime

Resposta à proibição da marcha pacífica que teria lugar no dia 12/12/2015 em saudação ao 67º Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos proclamado no dia 10/12/1948. “O s signatários da marcha abortada pelo Governo Provincial de Cabinda, vimos pela presente nótula informar, a Vossa Excelência Dra. Aldina Matilde da Lomba Catembo, governadora da Província, de que, a Sociedade Cível de Cabinda, impugna veementemente a decisão saída por intermédio deste Órgão da Administração Local do Estado, por ter proibido uma eventual marcha pacífica que pretendíamos realizar em saudação ao 67º…

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Jornalistas… fora!

O tribunal de Benfica, em Luanda, retomou hoje, sob forte aparato policial, o suposto julgamento dos 17 activistas angolanos acusados de prepararem uma rebelião no país, mas a presença dos jornalistas na sala de audiência deixou de ser autorizada. S e, por lerem um livro e pensarem pela própria cabeça os jovens foram considerados perigosos, o que não pensará o regime dos jornalistas? E quando falamos de jornalistas, importa esclarecer, não estamos a falar de reprodutores da versão oficial, do tipo Jornal de Angola, TPA ou RNA. De acordo com…

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Manifestações contrárias ao regime são sempre proibidas

O governador provincial de Luanda, Graciano Domingos, alegou questões de segurança para proibir a realização de uma manifestação pacífica na capital angolana, a 11 e 12 de Novembro, que pretendia exigir a demissão do Presidente de Angola. E m causa estava a manifestação que os promotores, o Conselho Nacional de Activistas, auto-intitulados “defensores dos direitos humanos” em Angola, pretendiam realizar nos dois dias, que coincidem com as comemorações oficiais dos 40 anos da independência, em frente ao palácio presidencial e ao Tribunal Constitucional. Na decisão de proibir a manifestação –…

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Manifestação proibida. Razões? Talvez tentativa de… golpe de Estado

Leonor João, mãe do preso político Mbanza Hamza. O Governo Provincial de Luanda notificou ontem as mães e os familiares dos 15 presos políticos da proibição da marcha que pretendem realizar amanhã, 8 de Agosto, em Luanda, para exigir a libertação dos seus filhos. Por MakaAngola O s subscritores anunciaram que realizariam a marcha tendo como ponto de partida o Largo da Independência e, como ponto de chegada, o Palácio de Justiça, onde entregariam uma petição dirigida ao procurador-geral da República. Na carta, datada de 4 de Agosto, o governador…

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