Por ocasião do 41º aniversário do início da resistência armada em Cabinda, a FLEC presta homenagem “à coragem de todos aqueles que se sacrificaram e sacrificaram por Cabinda”. E acrescenta que, “apesar de 41 anos de ocupação, o espírito e a identidade Cabindense permanecem intactos em Cabinda”. Eis o comunicado da FLEC assinado pelo Comandante José da Costa Nkuso: “Desde há algum tempo, estamos a notar importantes contestações pacíficas de activistas de direitos humanos através das redes sociais e não só. A maioria dos participantes são jovens nascidos depois de…
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Cabindas apelam à luta total
A situação em Cabinda está a se deteriorar cada vez mais, sob os olhos da comunidade internacional, cúmplice. Mais uma vez, venho manifestar com gritos a dor de todo um povo, o medo, a incerteza, a angústia, a frustração, a desilusão. Por Jean Claude Nzita (*) Estamos confrontados com uma barbárie sem nome, um genocídio sem precedentes, estupros em massa e uma guerra imposta! As atrocidades que ninguém imaginaria. Horrores dignos de um outro século ou somente possíveis em outra idade estão sendo cometidos em Cabinda, sob o olhar da…
Leia mais“Tem muito cuidado”,
ameaça Pedro Chicaia
“Tem cuidado! Tem muito cuidado”, foi com estas palavras que o vice-almirante Pedro Chicaia, conselheiro do comandante da Marinha de Guerra de Angola, procurou intimidar-me. Por Rafael Marques de Morais Otelefonema teve lugar no passado domingo, às 21h27, na sequência da investigação que tenho vindo a realizar acerca da expropriação do terreno da camponesa Helena Teka. Pedro Chicaia é um dos alvos da investigação, uma vez que é um dos ocupantes das terras de Helena. Em ocasião anterior, o oficial da Marinha já me tinha apresentado a sua versão dos…
Leia maisFLEC/FAC condena “acções bárbaras e selváticas”
Em comunicado enviado ao Folha 8, a FLEC/FAC “condena energicamente o comportamento e os actos bárbaros do governo angolano que pratica a lei selvática da opressão contra as populações indefesas no território de Cabinda”. “M ais uma vez alertamos a comunidade internacional e especialmente os Estados Unidos da América, França, Grã-Bretanha, Alemanha, Portugal, União Europeia e União Africana, sobre o maior risco de represálias que as populações indefesas de Cabinda atravessam neste momento, depois das acções militares que tiveram lugar ultimamente no território entre as Forças Armadas agressoras angolanas e…
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