CIDADÃO MAURITANO DESTILA ÓDIO CONTRA CRISTÃOS

O vigário para a pastoral da diocese do Sumbe, padre Abel João, denunciou actos de intolerância religiosa protagonizados por um cidadão mauritano que terá proferido termos ofensivos contra cristãos. s factos, segundo conta o padre, aconteceram no dia 14 do corrente mês quando a viatura de apoio à paroquia de S. Francisco de Assis embateu contra a viatura do referido cidadão estrangeiro e comerciante, na província do Sumbe. Tendo em conta a gravidade da situação, a paróquia assumiu prontamente os danos materiais provocados pelo incidente, mas, para o espanto do…

Leia mais

Livro de leitura obrigatória

Da minha juventude em Luanda lembro-me de conversas à volta da mesa com os meus amigos, conversas essas entremeadas de discussões de índole política, da independência de Angola que sabíamos ser inevitável, embora as opiniões quanto ao modus operandi de tal processo fossem muito discutidas (antes do 25 de Abril de 1974), de “faits-diverts” e de narrações mais ou menos épicas de familiares de alguns deles que tinham, décadas atrás, calcorreado Angola a comerciar. Por Carlos Pinho (*) Uma das histórias recorrentes era sobre o ódio que o homem negro…

Leia mais

A islamofobia do regime

O representante da comunidade islâmica em Angola denuncia laivos de islamafobia no país e acusa Angola de ser “o único país do mundo” que “nunca reconheceu” a religião islâmica, apesar de estar implantada desde 1977. Numa altura em que Angola discute o caso de seis jovens angolanos muçulmanos detidos e acusados de associação ao grupo extremista Estado Islâmico, David Alberto Já (foto) afirma que o país “ainda está fechado”, recordando que “ninguém tem o direito de escolher que religião o cidadão angolano deve seguir”. “Repare apenas no pronunciamento de certos…

Leia mais

“É uma guerra contra o
Islão e os muçulmanos”

O Caso do Estado Islâmico é um “processo político com carácter de perseguição religiosa do islamismo em Angola” dizem os réus que são acusados pelo Ministério Público de organização terrorista. N uma carta intitulada “A tese da nossa defesa”, assinada por Ahmed Nlandu José (porta-voz do grupo), dizem que “não tem ligação com Estado Islâmico”. Cinco dos suspeitos estão em prisão preventiva desde Dezembro de 2016. Eis, na íntegra, o texto da carta agora divulgada: “O Estado Angolano, através das suas instituições continuam hostis contra o Islão e os Muçulmanos,…

Leia mais