Vergonha, vergonha, vergonha, vergonha!

A SIC (televisão portuguesa) emitiu uma reportagem, esta terça-feira, em que dava conta da existência de cerca de 200 crianças subnutridas e doentes, sozinhas num barracão nos arredores de Luanda. Com cara de virgem ofendida mas sem conseguir ocultar a sua imagem de marca (meretriz), o Governo do MPLA pediu informações sobre o seu paradeiro “para que sejam salvas”. Texto actualizado em 31.07 com o esclarecimento da SIC. O Governo angolano (que há 45 anos é da responsabilidade do MPLA) pediu ajuda para localizar as cerca de 200 crianças, subnutridas…

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A memória de cada um… de nós

E, agora, é chegado o segundo (horário) de cada um de nós, reconhecer a contribuição, voluntária ou involuntária, sobre o estado vegetativo em que, desgraçadamente, se encontra o país. É o minuto de assumir, se havia consciência-nacionalista do que seria a pedra de cada “eu”, no cabouco independência/1975. Por William Tonet É a hora de reconhecer se houve competência em se elaborar um verdadeiro “projecto-país”, no virar da página colonial ou, apenas, a implantação de projecto partidocrata de viés neocolonial, sob o nosso silêncio cúmplice? É, pois, chegado o momento,…

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Fome continua a matar
os meninos do Huambo

O Gabinete Provincial da Saúde no Huambo registou, entre Janeiro a Maio deste ano, a morte de 73 crianças vítimas de malnutrição severa. Em português simples para que o próprio Presidente, João Lourenço, perceba, as crianças morreram de fome. Com fios feitos de lágrimas de dor… Dados disponíveis indicam que no período em causa foram atendidos 1.341 doentes pelas autoridades sanitárias da província, com um aumento de 30 por cento em comparação ao idêntico período anterior. A presidente do conselho da Ordem dos Médicos na província do Huambo, Benedita Aurora…

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Vamos brincar à… CPLP

O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva, disse hoje desconhecer as razões da oposição de Angola ao facto de Portugal não assumir o Secretariado Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), referindo-se a uma interpretação dos estatutos. “N ão conheço as razões da oposição, tinham-me dito que era uma interpretação dos estatutos e a invocação de regras supostamente prevalecentes em organizações internacionais”, referiu Augusto Santos Silva em declarações à Lusa e Antena 1, à margem do V Encontro “Triângulo Estratégico: América Latina-Europa-África”, que hoje terminou…

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