MPLA DEVE APRENDER A SER HUMILDE

Se o partido que governa (mal) o país por quase meio século de independência pudesse ter um pouco de modéstia, deveria começar aprendendo as lições de sua própria torpeza e parar de tentar fazer o mundo inteiro acreditar que está sendo submetido a uma campanha de intoxicação e difamação nas redes sociais. Por Osvaldo Franque Buela (*) Hoje e mais do que nunca, o MPLA está apenas a colher os frutos do que semeou no país e, sobretudo, das consequências desastrosas da notória incompetência do seu actual Presidente. Sem querer…

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Covid-19 deve ajudar a reflectir, agir e reagir

O coronavírus veio destapar muitas debilidades governativas, sendo a mais importante a de não ter aprendido nem com os (muitos) erros, nem com as (muitas) situações anteriores de dificuldades ou fenómenos de epidemias temporárias, que o país viveu e enfrentou, em algumas, com sucesso e galhardia do pessoal da saúde, que contou com a solidariedade da sociedade. Por William Tonet Num momento delicado que exige a união de todas as forças e segmentos da sociedade no combate sem tréguas a um inimigo, invisível internacional, é hora de perguntar onde está…

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Os intocáveis e tocáveis (“Operação Marimbondo”)

Tal como dito no meu texto anterior (com este mesmo título), os crimes de corrupção, num país que se queira sério, devem ser vistos como ilícitos no futuro, servindo o passado de referência, para o estabelecimento, no presente, de uma linha divisória, que institucionalize: o BASTA! Por William Tonet Neste ínterim, o primeiro procedimento é a organização de um conclave multipartidário, uma espécie de mini-Assembleia Constituinte, onde as ideias de todos, sem exclusão, nem maiorias, lancem mãos visando uma verdadeira reforma da Constituição, da Lei dos Crimes de Corrupção, da…

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Humildade precisa-se!

A política é a arte de gestão das palavras, dos actos e do pragmatismo, cujo nascimento está aliado a vivência gregária dos homens. No percurso entre as monarquias absolutas e as Repúblicas surgiram verdadeiros homens, líderes de estirpe impoluta, à frente dos destinos dos seus povos e países. Por William Tonet A excessiva soberba, tem levado João Manuel Gonçalves Lourenço, tal como o antigo presidente da República, José Eduardo dos Santos, o fazia, a não fundamentar as acções polémicas, tomadas enquanto Titular do Poder Executivo, tais como: exonerações; nomeações; decretos…

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