O Presidente angolano, general João Lourenço, disse hoje, em Luanda, que “os dinheiros públicos são para ser bem gastos, criticando o empreiteiro (a empresa austríaca Vamede) da obra do novo Hospital Geral de Luanda, hoje inaugurado, por solicitar um valor adicional “muito acima” do contrato. O Presidente do MPLA não se conteve e aplaudiu estrondosamente, o mesmo acontecendo com o Titular do Poder Executivo e, pasme-se, também com o Comandante-em-Chefe faz Forças Armadas. general João Lourenço manifestou a insatisfação, quando falava a alguma imprensa, no final da cerimónia de inauguração…
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Megalomania dos anões
O ministro da Construção e Obras Públicas de Angola disse hoje, em Luanda, que o novo Centro Político Administrativo de Luanda vai ser erguido sem desembolsos para o Estado e com período de amortização de sete anos. Nada mal. Será que alguém vai pagar, ou nasce e cresce obra e graça do Espírito Santo? Manuel Tavares de Almeida, que falava à imprensa no final da reunião de Conselho de Ministros, disse que houve necessidade de se realizar um esclarecimento “face às críticas registadas” com o anúncio, na semana passada, deste…
Leia maisTransparência (quando existe) significa confiança
A transparência no processo de realização da despesa pública representa para o Estado angolano um compromisso de confiança para a sustentabilidade das finanças públicas, com vista a concretização dos ditames da equidade na redistribuição dos rendimentos nacionais, disse, em Luanda, o secretário de Estado do Tesouro, Leonel Silva (foto). Ao intervir no lançamento do Portal de Contratação Pública, por ocasião da semana das finanças públicas, Leonel Silva disse que a igualdade e concorrência no fornecimento de bens e serviços ao Estado têm reflexos na promoção e dinamização do mercado da contratação pública que leva…
Leia maisDhlakama acusa Frelimo de gastar demasiado dinheiro
O líder da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), Afonso Dhlakama, acusou a Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique, no poder desde a independência) de gastar demasiado dinheiro na campanha e de exibir uma riqueza que pertence ao erário público. “Onde é que a Frelimo foi buscar esse dinheiro? A Frelimo está a exibir riqueza proveniente de dinheiro roubado do erário público. Isso é crime num país onde as nossas senhoras morrem nos hospitais por falta de medicamentos e maus atendimentos”, disse Dhlakama num comício realizado em Pinda, distrito de Morrumbala, na…
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