Quando em Portugal se discute sobre a demolição do monumento dos descobrimentos, em Cabinda procura-se sepultar o arcaísmo mental, herdado do regime ilegal do MPLA, instalado há 46 anos. Por Emmanuel NzitaPresidente da FLEC/FAC O último quartel do séc. XX, marca um destaque indelével, na luta do povo de Cabinda. Estamos no séc. XXI, com datas memoráveis na história da nossa resistência. – 1 de Agosto de 2006. Assinatura do Memorando de Desentendimento e “Estatuto Especial para Cabinda”;– 3 de Junho de 2016. Falecimento do líder fundador da FLEC/FAC. Nzita…
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“Luanda oprime Cabinda pela força. A FLEC/FAC defende Cabinda pela força”
Em entrevista exclusiva ao Folha 8, Jean Claude Nzita, porta-voz da FLEC/FAC, fala da realidade actual, da repressão imposta pelo regime de Eduardo dos Santos e das aspirações do povo de Cabinda. Arrasa a posição portuguesa (“Portugal é agora uma colónia sem escrúpulos”) e diz que a CPLP “é uma organização politicamente impotente”. Por Orlando Castro Como vê a actual situação de Cabinda, nomeadamente quanto aos direitos e garantias dos cidadãos? Angola priva o povo de Cabinda do seu direito à autodeterminação. Privando o povo de Cabinda a este direito…
Leia maisMPLA ataca em Ponta Negra
O que está a acontecer em Ponta Negra é obra do Governo do MPLA, que já há algum tempo tem infiltrado, nessa região um efectivo de 200 homens das forças de segurança. T rata-se de uma infiltração secreta, dos serviços secretos de José Eduardo dos Santos, mais exactamente na cidade portuária de Ponta Negra, Região de Kouilou. A FLEC/FAC duvida que essa presença tenha apenas a ver com a perseguição dos seus homens. “Do nosso ponto de vista, há qualquer outra coisa que está na cabeça de José Eduardo dos…
Leia maisFLEC/FAC acusa Angola de “comportamento irresponsável e inaceitável”
A direcção político-militar da FLEC/FAC denuncia o que diz ser um “comportamento irresponsável e inaceitável do Governo angolano” e “condena firmemente as declarações do ministro da Defesa angolano, João Gonçalves Lourenço, após a sua visita a Cabinda”. A FLEC/FAC “desmente formalmente as declarações de João Gonçalves Lourenço quando este acusa as Forças Armadas de Cabinda de utilizarem as fronteiras dos dois Congos como suposta base à rectaguarda. Reafirmamos que nenhum elemento ou soldado das Forças Armadas de Cabinda (FAC) estão nos Congos”, afirmou Jean Claude Nzita ao Folha 8 acrescentando…
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