O Governo do MPLA (versão João Lourenço) prevê, talvez, quem sabe, supostamente, passar a divulgar, até 2020, o património dos titulares de cargos públicos (dos que entretanto não forem exonerados) e, de forma a “facilitar a identificação” de Pessoas Politicamente Expostas (PPE), segundo um decreto presidencial de João Lourenço. A medida (por agora um enumerar de boas intenções) consta no Plano de Desenvolvimento do Sistema Financeiro (PDSF) para o período 2018-2022, apreciado pela Comissão Económica do Conselho de Ministros em Junho do ano passado e publicado em Diário da República,…
Leia maisEtiqueta: declaração
Está tudo em ordem com
Declarações de bens? Ups!
Mui devagar, devagarinho
Imaginemos (imaginar ainda não é crime) que o Estado angolano é uma entidade de bem. Assim sendo, acreditamos no Procurador-Geral da República, Hélder Pitta Gróz, quando ele afirmou, em Janeiro de 2018, que o Presidente João Lourenço tinha sido o primeiro a apresentar a sua declaração de bens. Como então se disse, e nós aplaudimos, era uma forma de dar o exemplo aos membros do seu Executivo e, também, a outras individualidades. A Declaração de Bens é (ou deveria ser) apresentada em envelope fechado e lacrado, até 30 dias após…
Leia maisDeclarações de bens? Ups!
Mui devagar, devagarinho
Imaginemos (imaginar ainda não é crime) que o Estado angolano é uma entidade de bem. Assim sendo, acreditamos no Procurador-Geral da República, Hélder Pitta Gróz, quando ele afirmou, em Janeiro, que o Presidente João Lourenço tinha sido o primeiro a apresentar a sua declaração de bens. Como então se disse, e nós aplaudimos, era uma forma de dar o exemplo aos membros do seu Executivo e, também, a outras individualidades. A Declaração de Bens é (ou deveria ser) apresentada em envelope fechado e lacrado, até 30 dias após a tomada…
Leia maisVoz do Povo voltará
a ser a voz de… Deus?
A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) exortou hoje as forças políticas concorrentes às eleições gerais de 23 de Agosto a “aceitarem com serenidade” o resultado eleitoral, mas utilizando “instrumentos legais para dissipar possíveis equívocos”. A posição dos bispos católicos angolanos vem expressa na “Nota Pastoral sobre as Eleições de 2017”, apresentada hoje em conferência de imprensa, em Luanda, na qual se assinala que cabe aos políticos das forças concorrentes “dar corpo e sentido ao convívio de vontades expressas nas urnas”. “Aceitando com serenidade e responsabilidade o veredicto…
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