O Banco Económico de Angola, que resultou do anterior Banco Espírito Santo Angola (BESA), é controlado maioritariamente, em 39,4% do capital social, pela petrolífera estatal Sonangol, mas através de três diferentes empresas do grupo. A informação consta de um documento do banco que assume, pela primeira vez oficialmente, a nova estrutura accionista que resultou do aumento de capital e da entrada de novos accionistas no anterior BESA. Em termos individuais, e de acordo com o documento, o grupo Lektron Capital SA – sociedade ligada a investidores chineses – passou a…
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É um caso com Angola? Então, a bem da nação… arquive-se!
Alegações de má conduta financeira que fizeram manchetes no jornal português “Expresso”, em Junho de 2014, acusavam Álvaro Sobrinho de uso indevido de fundos enquanto CEO do Banco Espírito Santo Angola (BESA), a agora subsidiária falida do grupo português Banco Espírito Santo. C ontudo esta não é a primeira vez que Álvaro Sobrinho é ilibado de quaisquer acusações e também o Expresso já tinha trazido ao de cima, anteriormente, alegações contra o então Chefe Executivo do BESA, acusações essas retiradas por um tribunal em 2012. Em Dezembro de 2014, Álvaro…
Leia maisDe BES(tial) a BES(t)A
Os deputados do Bloco de Esquerda solicitaram uma “listagem de documentação” ao BES, à Deloitte e ao Banco de Portugal, após serem divulgadas as conclusões da auditoria forense da Deloitte, encomendada pelo Banco de Portugal. A deputada do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, entregou um requerimento ao presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito à gestão do BES e Grupo Espírito Santo (GES), solicitando não só as “cópias das mensagens SWIFT que originaram débitos sobre as contas do BESA junto do BES para pagamentos a entidades relacionadas com o BES ou…
Leia maisVoo por cima dum ninho de um cuco
Todos os bancos, enquanto não forem apanhados a entrar em estádio de falência, são dignos de galardões, pois trabalham com grande sentido patriótico para o enriquecimento de Angola, não a nossa, mas a de JES, seus parentes, amigos, serviçais e acólitos. Vamos dar alguns exemplos de grande significado. Por António Setas P ara começar, temos os altos dignitários angolanos, escolhidos a dedo depois de terem passado pelas peneiras do regime JES/MPLA, gente que sempre teve direito a beneficiar, ao longo dos tempos, de prémios outorgados por vários organismos e instituições,…
Leia maisFolha 8 entala deputados, ou burocratas, portugueses
A Comissão Parlamentar portuguesa de Inquérito à gestão do BES solicitou a Paulo Morais que lhes enviasse os nomes dos beneficiários com créditos do BES (Angola). O vice-presidente da associação cívica Transparência e Integridade fez chegar aos deputados vários exemplares do Folha 8. Os parlamentares portugueses foram aos arames. Só costumam ler o Pravda, o Boletim Oficial, do regime. Por Orlando Castro E assim aconteceu. Os deputados receberam o “Anexo 1 (lista de documentos), anexo 2 (lista de beneficiários), anexo 3 (USB drive)”. Ao verificaram o conteúdo, os parlamentares portugueses…
Leia maisSó lêem o Pravda…
Paulo Morais engasgou os deputados portugueses da Comissão Parlamentar de Inquérito ao BES/BESA. Não tanto pela lista de beneficiários (que não estava assinada, como queriam os deputados, pelos próprios visados) mas por ter escrito que parte desses nomes foi revelada pelo Folha 8. Que chatice para quem, na Assembleia da República, só lê o Pravda do regime angolano. Mas podem estar descansados. O perigo só chegará quando José Eduardo dos Santos passar, como outros, de bestial a besta. Até lá a manjedoura do regime continua à disposição dos deputados portugueses,…
Leia maisDeputados? Jornalistas? Hum!
“Parece uma pescadinha de rabo na boca: o dirigente da associação Transparência e Integridade, Paulo Morais, disse que “não é difícil perceber quem são os destinatários dos empréstimos concedidos pelo BES Angola”, escreve o jornal português Público. Por Orlando Castro E acrescenta que “a comissão parlamentar de inquérito ao BES pediu-lhe, então, que fornecesse os dados que possuía. A resposta chegou na segunda-feira, com uma lista de nomes, sim, mas baseada em artigos de um jornal angolano, o Folha 8, e nas próprias palavras de Paulo Morais, em três programas…
Leia maisDe bestial (para o regime) a besta (para os angolanos)
O Banco Espírito Santo Angola (BESA) foi novamente considerado, em 2012, o Melhor Banco de Angola, pela revista Global Finance e recebeu o prémio “Best Commercial Bank Award”, pela World Finance. Recordam-se? A nomeação do BESA pelas prestigiadas publicações internacionais teve em conta a performance do banco, analisando critérios como a reputação, a excelência de gestão e a qualidade dos seus serviços. O Banco Espírito Santo Angola foi ainda considerado “Best Trade Finance Bank” e “Best Foreign Exchange Provider” pela Global Finance. Após consultas intensivas a banqueiros, executivos multinacionais e…
Leia mais41% do crédito d(o)ado pelo BESA não tinha… garantias
O ex-quadro do BES Angola (BESA) João Moita afirmou hoje que, em 2011, 41% do crédito concedido pelo banco não tinha garantias, uma percentagem que, diz, não será “muito diferente” de a de outras entidades angolanas. “A percentagem que reportámos em 2011 era de 41%”, disse o responsável, em Lisboa, na Comissão Parlamentar de inquérito à gestão do BES e do Grupo Espírito Santo (GES), depois de questionado sobre a percentagem de crédito concedido pelo BESA sem garantias. De acordo com o responsável, foi enviado em 2011 um relatório para…
Leia maisQuem santos sempre besa
Marta dos Santos, irmã de José Eduardo dos Santos, por “casualidade” Presidente do MPLA, chefe do Governo e Presidente da República, tenta justificar o injustificável, ou seja, as picadas por onde trilharam os mais de 800 milhões de dólares, sacados do BESA. S acados quer dizer, na linguagem do regime, empréstimo sem retorno. Linguagem essa quem tem um código que abre todos os cofres e não exige pagamentos: José Eduardo dos Santos. Mas, é claro, embora seja um empréstimo a fundo perdido, teve de ser rentabilizado. E é assim que…
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