O gabinete de estudos económicos do Banco Fomento Angola (BFA) reviu em alta a previsão de crescimento da economia angolana, estimando agora uma expansão de até 4,5% em 2024, no seguimento dos números positivos do terceiro trimestre. screvem os analistas do BFA na nota informativa que comenta os números apresentados pelo Instituto Nacional de Estatística relativamente ao crescimento entre Julho e Setembro que “o crescimento económico no terceiro trimestre foi superior às nossas expectativas, em particular no caso da economia não petrolífera, mas é explicado por sectores da economia mais…
Leia maisDia: 2 de Janeiro, 2025
TCHIZÉ DOS SANTOS CONSIDERA RIDÍCULO INDULTO PRESIDENCIAL
A filha do antigo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, ex-membro do Comité Central e ex-deputada do MPLA com o mandato caçado – “de forma ilegal e com motivações políticas” (segundo analistas políticos e jurídicos) – , Tchizé dos Santos, em reacção à primeira fase de soltura dos 51 cidadãos abrangidos pelo Indulto Presidencial anunciado em Decreto Presidencial n.º 295/24, de 27 de Dezembro, considera um “absurdo político conceder indultos a cidadãos que nem deviam ter sido presos”. Por Geraldo José Letras m obediência ao Decreto Presidencial n.º 295/24…
Leia maisFIADO RESOLVE TUDO (PARA OS MESMOS)
O Ministério das Finanças de Angola vai receber um empréstimo de 400 milhões de dólares do banco norte-americano JP Morgan, tendo emitido uma dívida pública de 1,5 mil milhões de dólares como colateral. egundo o gabinete de estudos económicos do Banco Fomento Angola (BFA), a emissão de dívida pública foi feita a 27 de Dezembro do ano passado, com um ‘spread’ de 650,6 pontos-base e com maturidade a 31 de Dezembro de 2030, e serve para garantir o empréstimo de 400 milhões de dólares (390 milhões de euros) do JP…
Leia maisPARA QUANDO A EXTINÇÃO DA CPLP E APÊNDICES?
Há mais de 15 anos já o escritor Vasco Graça Moura (nascido em 3 de Janeiro de 1942 e falecido em 27 de Abril de 2014) considerava (e bem) que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) era (como continua a ser) uma espécie de organização fantasma, “que não serve para rigorosamente nada”, a não ser “ocupar gente desocupada”. Por Orlando Castro izia o escritor e também poeta, na altura a propósito da VIII Cimeira de chefes de Estado e de Governo CPLP, que decorreu na capital do reino…
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