A filha do antigo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, ex-membro do Comité Central e ex-deputada do MPLA com o mandato caçado – “de forma ilegal e com motivações políticas” (segundo analistas políticos e jurídicos) – , Tchizé dos Santos, em reacção à primeira fase de soltura dos 51 cidadãos abrangidos pelo Indulto Presidencial anunciado em Decreto Presidencial n.º 295/24, de 27 de Dezembro, considera um “absurdo político conceder indultos a cidadãos que nem deviam ter sido presos”. Por Geraldo José Letras m obediência ao Decreto Presidencial n.º 295/24…
Leia maisEtiqueta: reacções
UNITA CRITICA INDULTO QUE É EXPEDIENTE CONTRA A LIBERDADE
“Os angolanos reagiram de forma diversa, e o Grupo Parlamentar da UNITA registou com atenção, ao anúncio de Indulto Presidencial para 50 cidadãos, decretado pelo Senhor Presidente da República, enquanto Chefe de Estado, no quadro das celebrações do Cinquentenário da Independência Nacional e no uso da faculdade que lhe é conferida pela alínea n) do artigo 119.º da Constituição da República, cuja medida entra em vigor a 1 de Janeiro de 2025”, afirma a UNITA. Por Berlantino Dário crescenta que “o Grupo Parlamentar da UNITA, enquanto parte integrante do Poder…
Leia maisSim, sim chefe dos Santos
– Sim, sim chefe Lourenço
A administração da Televisão Pública de Angola (TPA) classificou hoje como “leonino e de carácter abusivo” o contrato que vigorou até final de 2017, com empresas de dois filhos do ex-Presidente angolano, para gestão do canal 2. Em comunicado, o novo Conselho de Administração da televisão pública, nomeado pelo chefe de Estado, João Lourenço, critica a forma como os contratos, que classifica como “altamente danosos”, com a Semba Comunicação e Westside Investiments, foram implementados desde 2007, envolvendo, além da gestão da TPA 2, também o canal internacional. “Apenas de acordo…
Leia maisDe uma meia surpresa à
já quase inteira certeza
O antigo primeiro-ministro angolano, Marcolino Moco, assumiu-se hoje surpreendido com a “coragem” do novo Presidente da República, João Lourenço, afirmando que as decisões conhecidas visam “criar um mínimo de governabilidade”, num poder “atrelado aos pilares de uma casa de família”. A posição do histórico militante do MPLA, forte crítico da governação de 38 anos do ex-Presidente José Eduardo dos Santos, surge num artigo divulgado pelo próprio nas redes sociais, a propósito de rumores sobre a sua indicação, por parte de João Lourenço, para Procurador-Geral da República, e as reacções que…
Leia mais