TAMBÉM HÁ ENERGIA MORAL LIMPA E RENOVÁVEL?

A directora executiva da Associação Lusófona de Energias Renováveis (ALER) afirmou hoje que Angola está a entrar no mapa das energias renováveis e que o passo seguinte será um maior envolvimento do sector privado neste mercado. Quem quiser que acredite. O MPLA não acredita, mas que lhe dá um jeitão ao nível da propaganda eleitoral, isso dá. Isabel Cancela de Abreu, que falava à margem de uma conferência internacional sobre energias renováveis, em Luanda, elogiou (naturalmente) o caminho que Angola tem feito neste domínio e salientou o interesse dos associados…

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MPLA APOSTA FORTE NA ELECTRICIDADE… POTÁVEL

Apenas 42% dos angolanos têm actualmente acesso a electricidade, percentagem que fica abaixo dos 10% em três províncias do interior, refere um estudo hoje apresentado. Relembre-se que Angola é independente há 46 anos, período em que sempre foi governada pelo mesmo partido, o MPLA. O documento elaborado pela Associação Lusófona de Energias Renováveis (ALER) apresenta uma panorâmica sobre as energias renováveis em Angola, país que (de acordo com a crónica e ancestral propaganda do MPLA) pretende atingir uma taxa de electrificação de 50% até 2025 e que prevê um crescimento…

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ACÇÕES DE MACUMBA (NO PARLAMENTO) A FAVOR DO MPLA

O Partido de Renovação Social (PRS), oposição angolana, condenou e considerou hoje “um grande erro” a realização de orações na sala principal do plenário da Assembleia Nacional (parlamento), exortando a direcção o órgão legislativo a “pedir desculpas”. A UNITA já tinha afirmado o mesmo. O MPLA recorre a tudo, incluindo à macumba, para reverter o perigo da derrota. Se não resultar… entram em cena as Kalashnikov? “Com certeza é necessário que a direcção do parlamento se pronuncie a pedir desculpas porque foi um grande erro ser permitido que se fizessem…

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OS MERCKALISTAS: OS NOVOS JORNALISTAS

Este texto é da autoria do Jornalista Pedro Almeida Vieira, director do jornal português «Página Um» (paginaum.pt). Com a devida vénia, o Folha 8 – para além de agradecer e subscrever a reflexão – transcreve-o na íntegra e desafia os jornalistas angolanos a analisá-lo. «Um florescente negócio se tem vindo a desenvolver na imprensa mainstream. É já um novo paradigma onde já não há necessidade de apresentar uma distinção clara entre notícias e anúncios, entre publicidade e informação. Na verdade, os praticantes deste novi-jornalismo – não confundir com o Novo…

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