A secretária de Estado para o Orçamento e Investimento Público, Aia-Eza da Silva, acaba de descobrir (pela terceira ou quarta vez) a pólvora e – é claro – de registar a respectiva patente. Diz ela que o combate à corrupção, ao desprestígio e à ineficiência da Administração Pública deve ser adoptado como premissa para a elaboração do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2022 e do Quadro de Despesa de Médio Prazo (QDMP) de 2023 a 2025, dois documentos em preparação no Ministério das Finanças. A declaração foi proferida por…
Leia maisDia: 6 de Junho, 2021
Morreu o ex-chefe dos Serviços de Inteligência e Segurança Militar de Angola
O general Apolinário José Pereira, exonerado recentemente do cargo de chefe dos Serviços de Inteligência e Segurança Militar (SISM) de Angola, faleceu hoje “por morte súbita”, em Luanda, anunciou o Ministério da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria angolano. Em comunicado, o Governo salienta a disponibilidade do general Apolinário José Pereira na luta pela conquista e preservação da independência de Angola, salientando que o militar se destacou “no cumprimento do seu dever”. Apolinário Pereira foi um dos generais exonerados no final de Maio pelo Presidente angolano, João Lourenço, sem que…
Leia maisA sociedade (do MPLA) que comprou Angola
Durante a reunião do Comité Central do MPLA que decorreu em Novembro de 2009, em Luanda, o Presidente José Eduardo dos Santos resumiu os desafios actuais do partido em três questões fundamentais, a fiscalização do governo, a irresponsabilidade dos governantes e o combate à corrupção, com a instauração de uma política de tolerância zero. Nesta investigação, abordo a transferência de património do Estado para a iniciativa privada do MPLA, através da GEFI – Sociedade de Gestão e Participações Financeiras, e os efeitos dessa ocupação mercantilista. Para uma maior compreensão da…
Leia maisProblema não são os “Lussaty”, mas a idolatria da ditadura
O regime já não tem voltas a dar. Corroeu, gangrenou e a sobrevivência só é possível, com o recurso ao bico das baionetas, das balas assassinas e das bombas dos canhões, que também tem os dias contados, pois os “disparadores”, tratados como carne para canhão e muitos pós desmobilização, têm como reforma, vegetar nos contentores de lixo, para sobreviver, começam a ganhar consciência de serem usados como meros assassinos, para defender um regime e casta, que não lhes tem respeito e consideração, pois usam-nos apenas em proveito umbilical, para continuarem…
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