Ao dizer que a presença da empresária Isabel dos Santos na Cimeira Rússia-África, na cidade de Sochi, foi “por vontade própria e que como filha de uma cidadã russa é a coisa mais natural que esteja na Rússia”, João Lourenço mostrou o que os mais atentos já sabiam. Ou seja, a sua pequenez intelectual não permite que seja, ou ambicione ser, um Estadista. Por Norberto Hossi É claro que nem todos pensam assim. Por exemplo, segundo Marcelo Rebelo de Sousa, João Lourenço protagoniza “um novo tempo angolano, na lúcida, consistente…
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Ulika, Betinho, nós e os que também deveriam ser… nós
O MPLA tendo ganho as eleições, com fraude ou não (agora pouco importa), e feito empossar, o seu cabeça-de-lista, João Lourenço, como Presidente da República passou também, goste-se ou não, de muitas das suas posições, a ser, o nosso presidente. Por William Tonet Vimos seguindo, como jornalistas e amigos ocultos, na crítica, distante dos bajuladores de ocasião, para o alertar a não optar por ser “assassinado pelo elogio, mas salvo pela crítica”. Manter-nos-emos fiéis a esse princípio, mesmo quando somos incompreendidos e tendo a noção de que a injustiça de…
Leia maisEntre Ulika Paixão Franco
e João Gonçalves Lourenço
Propomos aos leitores do Folha 8 que analisem estes dois textos. Falam de coisas diferentes mas, do nosso ponto de vista, revelam duas posturas relevantes para a angolanidade. Além disso, as palavras voam mas os escritos são eternos e estes poderão, um dia (quando Angola for o que ainda não é – um Estado de Direito), ajudar a escrever a História de todos nós e não apenas, como agora, a história de alguns de nós. Ulika Paixão Franco: “Aos jornalistas que me conhecem ao ponto de não me entenderem como…
Leia maisInfame cobardia de quem
se julga dono de Angola!
A conferência de imprensa, em Lisboa, do Presidente João Lourenço, foi hoje interrompida por uma órfã dos massacres, ou genocídio, do 27 de Maio de 1977, que tentava recitar um poema em memória dos pais, vítima da repressão ordenada por Agostinho Neto, presidente do MPLA. Por Orlando Castro (*) O Presidente angolano, João Lourenço, permitiu a intervenção, mas não autorizou que declamasse o poema, considerando, pouco depois, questionado pelos jornalistas, que o caso de 27 de maio de 1977 é “um dossiê delicado” que ainda apresenta “feridas profundas” na sociedade.…
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